Microsoft anuncia smartphone que é um PC no seu bolso

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São Paulo — A Microsoft anunciou hoje seus novos smartphones. Eles são o Lumia 950 e Lumia 950 XL. Os dois produtos são bastante voltados para produtividade.

FONTE: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/microsoft-anuncia-smartphone-que-e-um-pc-no-seu-bolso

O ponto mais interessante é a possibilidade de usar os produtos como um PC, graças à ferramenta Continuum.

Ambos os modelos podem ser usados com um adaptador que permite que eles sejam conectados a monitores ou televisões usando HDMI. Essa caixinha tem três entradas USB que podem ser usadas para conexão de mouse e teclado, além de pendrives e outros tipos de dispositivos.

A ideia da Microsoft é permitir que os aparelhos sejam usados como substitutos de computadores. Em uma demonstração no anúncio, a empresa mostrou aplicativos como o Word ou PowerPoint sendo usados em uma grande tela – mas rodando diretamente nos smartphones. Os dois produtos chegarão rodando o Windows 10.

Enquanto estiver sendo usado no modo Continuum, o smartphone ainda continua completamente funcional e independente das atividades realizadas na tela grande.

As principais diferenças entre o 950 e 950 XL são o tamanho da tela e seus processadores. O Lumia 950 tem tela de 5,2 polegadas e processador de seis núcleos. Já o 950 XL tem tela de 5,7 polegadas e um processador octa-core. Ambos os modelos contam com 3 GB de RAM.

Tradicionalmente, as câmeras presentes nos modelos Lumia topo de linhas são bem interessantes. Dessa vez não é diferente. Eles virão com sensores de 20 megapixels e com um flash triplo, que promete deixar as cores mais fiéis. A câmera frontal, por sua vez, será de 5 megapixels.

O armazenamento interno dos aparelhos é de 32 GB, mas ambos têm espaço para expansão usando um cartão microSD. Uma novidade interessante é a chegada do USB Padrão C – um novo padrão para o mercado.

A empresa diz que graças a isso, será possível carregar metade da bateria dos smartphones em apenas 30 minutos de tomada.

Eles serão lançados nos EUA no próximo mês. O Lumia 950 será vendido por 549 dólares, já o Lumia 950 XL custará 649 dólares.

Google libera detalhes de desenvolvimento para o Android Auto

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Em junho, a Google oficialmente apresentou ao público o Android Auto, uma nova maneira para usuários Android interagirem com a plataforma dentro de um automóvel.

FONTE: http://www.tudocelular.com/android/noticias/n43026/Google-libera-para-desenvolvedores-detalhes-sobre-o-Android-Auto.html

O sistema é basicamente uma extensão do seu dispositivo Android ao carro.

Até agora, não tínhamos muitas informações sobre o Android Auto, apesar da Google ter disponibilizado uma página especial sobre ele explicando suas funcionalidades. Porém, informações sobre o desenvolvimento em si eram bastante escassas.

Hoje, a Google liberou no seu portal para desenvolvedores diversos detalhes sobre o sistema. Nele, temas como design, arquitetura, interface do usuário e processo de desenvolvimento são abordados.

Podemos ver que a Google quer manter tudo bastante simples, parecido com o que já fez no Android Wear. As notificações são mostradas sem chamar muita atenção, por exemplo e praticamente tudo vem através do próprio smartphone Android do usuário.

Em geral, os desenvolvedores sofrerão diversas limitações, como na customização do visual, por exemplo. Ou seja, qualquer aplicativo de música ficará bastante parecido com o Google Play Música. Não será possível a mudança de posição ou tamanho de botões, criação de novas janelas, etc. Abaixo você pode conferir algumas das interfaces padronizadas do Android Auto.

Essas restrições fazem sentido, visto que o objetivo é minimizar qualquer tipo de distração que possa tirar a atenção do motorista. Além disso, a Google garante que essas limitações ao invés de atrapalhar, facilitarão bastante o processo de desenvolvimento.

Diversas companhias já entraram em parceria com a Google para o uso do sistema em seus veículos, como: Ferrari, Mercedes-Benz, Volvo, Nissan, Jaguar/Land Rover, BMW, e General Motors. Outras também estão estudando a possibilidade, como a Volvo e Audi. O lançamento do Android Auto foi no final de 2014.

TI e Telecom são os setores que mais ofertam emprego no Brasil

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A equipe do portal Love Mondays, especializado em vagas de emprego, realizou um levantamento inédito sobre o perfil das ofertas de trabalho disponíveis no Brasil.

FONTE: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/empregos/ti-e-telecom-sao-os-setores-que-mais-ofertam-emprego-no-brasil-50149/

Segundo mostra a pesquisa, os setores de TI e Telecom são os que estão gerando mais empregos no mercado brasileiro atualmente. O estudo inclui cargos, setores e regiões do país.

Do total de vagas disponíveis na plataforma, cerca de 36% são de empresas de TI e Telecom. O setor de bens de consumo aparece na segunda posição, com 21% do total de vagas disponíveis, enquanto Serviços Financeiros aparece em seguida com 17%. Os três setores somados correspondem a 74% de todas as vagas que são ofertadas atualmente no site. Os setores de Manufatura Industrial e Consultoria e Contabilidade respondem por 6% das vagas em aberto cada, seguidos de perto de Mídia e Comunicação, com 4%. Já o segmento de Agropecuária responde por 3% das vagas, enquanto o Automotivo por apenas 2%.

De acordo com Luciana Caletti, CEO e uma das fundadoras da plataforma, “é interessante ver que o setor de tecnologia da informação continua aquecido. Mesmo em tempos de crise, os investimentos nesta área continuam crescendo pois eles permitem que as empresas criem um diferencial competitivo, automatizem processos para melhorar a eficiência e, portanto, reduzam os custos”.

De todas as vagas disponíveis no portal, cerca de 73% estão concentradas na região Sudeste. O restante das oportunidades se dividem nas regiões Sul (11%), Nordeste (4%), Norte (4%) e Centro-Oeste (8%). Na divisão por estados, São Paulo lidera com 61% das vagas, seguido do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, empatados com 8%. Em seguida aparecem os estados de Minas Gerais e Paraná, com 4% do total de vagas ofertadas no site.

Ainda de acordo com o levantamento realizado pelo Love Mondays, cerca de 34% das oportunidades de trabalho disponíveis miram os profissionais que se encontram em fase inicial de carreira. Cargos de analista representam 20%, enquanto as vagas referentes a estágios chegam a 14%. Já os cargos gerenciais aparecem com 12% das posições, enquanto que posições para consultores aparecem com 6%, desenvolvedores com 6% e, finalmente, cargos técnicos com 6%.

Para Luciana, “não podemos ignorar os efeitos negativos da crise sobre a renda e instabilidade que ela traz ao mercado de trabalho, mas também não podemos desprezar a realidade de que muitas empresas seguem contratando”. A CEO ainda acredita que em muitos casos a contratação se deve à substituição de profissionais, mas há também setores que sentem menos os efeitos da recessão e que seguem aumentando o quadro de funcionários, como no caso das empresas de TI e de serviços financeiros.

4 dicas para fazer seu negócio decolar

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Você suou a camisa para abrir seu negócio? Ou está suando para abri-lo?

FONTE:http://computerworld.com.br/tecnologia/2015/02/13/como-criar-um-aplicativo/

Fez o plano de negócios, analisou mercado, concorrência e estudou o público-alvo. O que mais você precisa fazer para ver a sua empresa ganhar mais clientes, conquistar outras praças e você, consequentemente, prosperar no mundo dos negócios?

Confira 4 dicas dos consultores do Sebrae/SC para você obter sucesso no mundo empresarial.
1 – Oportunidade

Ofereça um serviço único no mercado e não apenas mais uma cópia da concorrência. O Analista do Sebrae/SC Joel Fernandes diz que o ideal é você tentar identificar as reais oportunidades que o mercado oferece. Como? Há três maneiras de identificá-las:

Quando algum estabelecimento tem uma fila de clientes à sua porta;
Quando o interessado consegue oferecer algum produto que já existe no mercado por um preço muito inferior e com igual ou melhor qualidade;
Quando oferece um serviço que não existe no mercado.

2 – Ideia viável

Durante a elaboração do plano de negócios você faz uma pesquisa para saber como o mercado que você quer atuar se comporta. Com essas informações é possível identificar se há concorrência direta para a sua empresa e se há demanda para o serviço ou produto que você quer oferecer.

Em outras palavras, você precisa saber se tem gente para comprar o que você quer vender e já tem outras empresas oferecendo o mesmo. Por isso o Plano de Negócios é fundamental para a abertura de uma nova empresa. Com ele é possível identificar se a ideia do negócio é viável ou não.
3 – Experiência, técnica e gestão

Você entende do negócio que quer abrir? A dica é simples: se quer abrir um padaria, aprenda a fazer pão. Tendo experiência, conhecimento e técnica sobre o segmento que a empresa vai atuar, é mais provável (99% de chance) que você tenha sucesso.

Você deve ser o primeiro funcionário da sua nova empresa. Aprenda a realizar todas as funções dos seus colaboradores. Ter controle é fundamental!
4 – Bom atendimento

Cliente bem atendido volta sempre. O foco do seu negócio tem que ser em satisfazer as necessidades e desejos dos seus clientes. Afinal, são eles que vão comprar seu serviço ou produto.

Então, contrate pessoas que saibam oferecer um bom atendimento (ou treine seus funcionários). Já que você será novo no mercado e não tem referências, no mínimo, você precisa causar uma boa primeira impressão.

A vencedora do Prêmio Sebrae Mulheres de Negócios 2012, Luciane Lemos, acredita que a aposta no atendimento foi uma das razões que a fez vencer o prêmio. “O atendimento na nossa região não é o que eu gostaria de receber enquanto cliente. Eu, como empresária, vou até o cliente e o atendo como sendo a peça mais importante da minha transação comercial.” afirma a empreendedora.

O que é preciso para ser um CEO

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Quando abre uma nova vaga de CEO em empresas da América Latina a tendência é que funcionários de dentro das próprias empresas assumam o posto.

FONTE: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/o-que-e-preciso-para-ser-um-ceo

E neste caso, os diretores das áreas comercial e financeira são os mais indicados para assumir a liderança da companhia, segundo levantamento da Fesa. Mas qual o diferencial dos profissionais desses setores que fazem com que eles sejam os principais candidatos para presidência de uma empresa?

As duas áreas são estratégicas e costumam formar muitos executivos nas empresas, mas por qual motivo? Qual o diferencial dos profissionais desses setores que fazem com que eles sejam os principais candidatos para presidência de uma empresa?

Segundo Carlos Guilherme Nosé, diretor da Fesa, os profissionais dessas áreas tendem a possuir a tríade de qualidades que são exigidas de um CEO. “São profissionais que têm visão macro de negócios, sabem gerir pessoas e possuem habilidade de comunicação entre acionistas, ou um conselho e sua equipe”, diz Nosé.

Essas qualidades não são encontradas apenas nas áreas financeira ou comercial. “Há exceções, o recrutamento é feito com base no histórico do profissional, não necessariamente na área”, explica o especialista. Ou seja: sendo um bom líder e possuindo as características necessárias, qualquer um pode subir aos cargos de mais alta gerência.

Nosé diz que os profissionais da área financeira costumam ser mais analíticos e detalhistas – características valorizadas dependendo da empresa. Já aqueles que vêm da área comercial possuem maior competência comportamental, ou seja, são melhores em negociações.

Mas se essas são características que qualquer profissional pode desenvolver em sua carreira, por que são encontradas mais nessas áreas? “Aí é uma questão de o que veio primeiro, o ovo ou a galinha”, brinca Nosé. Para o recrutador, fica difícil determinar se as pessoas com determinadas qualidades acabam indo para essas áreas ou se por lá elas se desenvolvem de um jeito específico.

Nosé explica que os empresários que vieram das áreas que mais promovem CEOs ainda têm outras vantagens. De acordo com o especialista, esses profissionais acabam se beneficiando justamente do fato de estarem em áreas estratégicas da empresa. “São coisas que preocupam os diretores e as empresas”, explica. “O comercial vive a relação com o mercado no dia a dia. Já se a empresa está preocupada com questões internas, de processo e custos, o financeiro vai se destacar”.

Google lança guia que ensina a criar aplicativos de sucesso na Play Store

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Nos últimos tempos a Google mostrou que realmente é a favor dos desenvolvedores independentes.

FONTE:http://www.tudocelular.com/android/noticias/n45140/Google-lanca-guia-que-ensina-a-criar-aplicativos-de-sucesso-na-Play-Store.html

Agora a empresa está lançando mais um conteúdo que pode ajudar a desenvolver aplicativos bons para a Google Play, um guia para criar apps de sucesso no Android.

A companhia lançou um guia digital que mostra as melhores praticas para ajudar os produtores de aplicativos, ainda mais quando eles forem publicá-los na Google Play. O livro digital se chama “The Secrets to App Success on Google Play” (Os segredos para aplicativos de sucesso na Google Play), e está disponível gratuitamente.

A Google Play Store tem mais de um milhão de aplicativos, e centenas de milhões de usuários, por isso é tão difícil agradar tanto os clientes, quanto os desenvolvedores. Com o guia digital, é possível tentar se destacar no meio de tantos concorrentes e se tornar popular.

Entre os diversos capítulos, você encontrará dicas de controle de qualidade, como tornar seu aplicativo visível, monetização, publicando na Google Play e mais. Até o momento o guia está disponível somente em inglês, mas a empresa pretende localizar em outros idiomas.

Os desenvolvedores dos Estados Unidos e Reino Unido podem pedir para Google enviar cópias físicas do livro, de forma gratuita.

Essa é a sua chance: Microsoft seleciona estagiários no Brasil

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Se você sonha em trabalhar em uma empresa poderosa do porte da Microsoft, fique esperto.

FONTE: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/microsoft/essa-e-a-sua-chance-microsoft-seleciona-estagiarios-no-brasil-49159/

A filial brasileira da gigante da informática está procurando novos estagiários. O programa Challenger está com mais de 40 vagas abertas para áreas diversas, como Vendas, Marketing, Finanças e até a área Técnica.

Os candidatos devem ser estudantes universitários cursando Exatas ou Humanas no penúltimo ou último ano da graduação e precisam ser fluentes em inglês, ou pelo menos terem leitura, escrita e conversação a partir do nível intermediário. Também será valorizado o candidato que conhecer e esteja próximo dos valores da empresa, como motivação, energia, agilidade, comprometimento e foco em resultados.

Com posições de trabalho localizadas em São Paulo, Barueri, Rio de Janeiro e Brasília, há vagas para o setor Analítico, Comercial, Consultoria Técnica, Administrativo, Finanças, Marketing, Relações Públicas, Comunicação e Recursos Humanos.

O estágio tem duração de 1 a 2 anos, podendo render uma vaga efetiva no final do contrato. Já a remuneração fica em R$ 1.043 para quem trabalhar 20 horas semanais, ou R$ 1.565 para os cargos que exigem 30 horas de trabalho por semana, mais benefícios como vale transporte e lanche no local de trabalho.

As inscrições estão abertas até o dia 27 de setembro pelo site do Programa de Estágio 2016 da Microsoft Brasil.

Como está seu setor de RH? E o eSocial como tem andado por lá?

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Uma das áreas mais sensíveis aos resultados de toda organização é sem dúvida o Departamento de Recursos Humanos.

FONTE:http://cio.com.br/gestao/2015/09/11/como-esta-seu-setor-de-rh-e-o-esocial-como-tem-andado-por-la/

Afirmar isto é óbvio, nós sabemos! É ‘chover no molhado’! Mas como todo o óbvio, geralmente se vê muito do RH na empresa, mas pouco se ‘enxerga’ dele.

É lá que tudo começa e infelizmente é também lá que tudo termina. O primeiro colaborador da empresa começa lá, é registrado lá, depende de lá e nunca se afasta de lá. E se ‘lá’, as coisas não vão bem, é também ‘lá’, que tudo vai acabar. Incluindo o último funcionário que fica para ‘apagar’ a luz, quando a empresa fecha.

Mas, e ‘lá’, como está? O trocadilho do ‘lá’ é proposital, mas é realmente lá, no RH que tudo precisa ser administrado, tratado, medido, registrado, processado e agora com o eSocial, o ‘lá’ vai ter que informar diariamente, isto mesmo, diariamente; ao governo tudo que acontece ‘lá’, no RH. E como dito, tudo do seu negócio, passa por lá.

Alguns itens ainda não temos ideia como serão resolvidos. E acredito que nem o governo. E talvez seja por isto que muitas datas tem sido adiadas, principalmente no eSocial.

Há no mínimo duas grandes preocupações com o eSocial que precisamos pensar com atenção, veja:

1 – A primeira preocupação é o tamanho e a magnitude do projeto eSocial que as empresas precisam abraçar e ainda não estão conscientizadas do tamanho desta ‘COISA’. E nossa preocupação é embasada na autoridade da Vilesoft em 30 anos trabalhando com soluções de gestão de pessoas – RH, em empresas de todas os tamanhos e segmentos no Brasil. A não ser consultores e palestrantes tentando falar disto e também faturar com o eSocial e, a luta imensa e isolada da maioria dos gerentes de RH; não temos visto muitos diretores e empresários, buscarem conhecimento do tamanho, implicações e das reais consequências do eSocial para seus negócios.

2 – A nossa segunda grande preocupação, é a infra estrutura de tecnologia e internet disponível no Brasil, para suportar tamanho volume de dados e transações simultâneas, de todas as operações que o eSocial determina. Os empresários que preocessam NF-e e CT-e todos os dias, sabem dos transtornos que passam, quando ficam sem internet e precisam usar os recursos de contingências. E haja banda larga para atender à todas as demandas da empresa para seus processamentos. E ainda estar conectada ao mundo, às redes sociais, à rede bancária e ter que se adaptar para manter sua cadeia de abastecimento e seu departamento comercial on-line, com clientes e fornecedores. Vamos ter que aumentar mais a banda larga? Para empresas em grandes centros, com infra-estrutura de grande velocidade disponível, como em capitais, isto será amenizado. Mas, e as empresas que estão nos interiores deste país, onde internet banda larga ainda é um ‘luxo’ e caro? Lá também tem muitas empresas sujeitas ao eSocial, como vão fazer?

E aí, como ficam estas questões?

– Sobre a nossa primeira preocupação, acreditamos que a partir de janeiro de 2016, após a implantação obrigatória também do SPED Bloco K; mais um item que o governo exigiu; e já falamos dele aqui em outros artigos; o eSocial irá ‘ferver’ e os empresários e gestores de RH, irão focar mais e voltar seus olhares para este assunto. E então, com certeza irão gerar ações e projetos mais assertivos para implantação com sucesso do eSocial. Esta é nossa grande esperança. E para os que querem acordar um pouco antes do próximo ano, temos um grupo sobre eSocial no LinkEdin com mais de 650 membros selecionados; são só profissionais de RH, gestores e empresários. Lá tem concorrentes, contribuintes, governo, gestores, experientes e até novatos no RH.

– Sobre infra-estrutura, nossa segunda preocupação, acreditamos que como em um ano em tecnologia, são dez em evolução, também será resolvida ou muito amenizada. Podendo o eSocial ser inclusive, um agente alavancador de maior democratização da internet em pequenas cidades, mais distantes dos grandes centros e baixa ou nenhuma disponibilidade de banda larga.

– Outro ponto essencial é o Empresário se preocupar mais com seu Departamento de RH, oferecendo a ele, melhores soluções em softwares que realmente facilite e permita que as informações que são processadas diariamente na folha de pagamento, ponto eletrônico e medicina do trabalho, sejam automaticamente integradas ao eSocial. Isto será essencial para não aumentar mais os custos das empresas e automatizar tarefas do eSocial, que irão demandar mais tempo e alocação de profissionais especializadas no setor de RH. Este tem sido o principal foco da Vilesoft com nossos clientes, gerar o eSocial mais automaticamente possível sem aumentar custos de mão de obra ou maiores especializações. Estamos automatizando o eSocial e não somente mecanizando.

O eSocial trará sem dúvidas, transformações importantes. Trará dificuldades, mas também inovações e possibilidades com os novos desafios. E a curto e longo prazo diminuirá a burocracia e dará mais transparência para todos da sociedade. Menos papel, mais velocidade e esperamos; mais tempo para as pessoas aproveitarem a vida. Afinal, trabalhamos para viver não é verdade! E que vivamos melhor!

Fica aí o alerta. Não deixe para última hora, sempre fica mais caro, é desgastante e sua empresa pode perder oportunidades únicas de subir aqueles degraus há muito desejados e necessários ao seu negócio.

Conheça 7 erros de empresas de tecnologia iniciantes e saiba evitá-los

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No mundo das start-ups –empresas de base tecnológica em estágio inicial–, em que há altos investimentos e jovens com pouca experiência no comando de negócios.

FONTE:http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/12/11/conheca-7-erros-mais-cometidos-por-start-ups-brasileiras-e-saiba-evita-los.htm


A possibilidade de fracasso é grande. Segundo Cassio Spina, presidente da Anjos do Brasil, associação de investidores-anjos, metade das start-ups abertas são malsucedidas.

É o que aconteceu com o empreendedor carioca Eduardo Ferreira, 29. Ele cometeu um dos sete pecados capitais das start-ups apontados por especialistas ouvidos pelo UOL: começar o negócio pela ideia sem identificar uma oportunidade.

Em 2008, ele passou seis meses desenvolvendo um sistema de envio de publicidade via bluetooth para lojistas. A ferramenta enviava mensagens promocionais para clientes que passassem em frente à loja com o bluetooth de seus celulares ligados.

A ideia parecia promissora mas, no momento de oferecer aos lojistas, Ferreira percebeu que a ferramenta não fazia sentido para eles. “Os clientes não tinham a menor noção de como utilizar o sistema e fazer uma campanha com ele. Foi um esforço muito grande para um negócio que não estava adequado ao público”, diz.

Com o projeto inviabilizado, o empresário teve de mudar totalmente o foco da empresa. Atualmente, a Mainô desenvolve sistemas de gestão para empresas importadoras de mercadorias e já conta com 75 clientes. O faturamento do em 2012 deve chegar aos R$ 500 mil.
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Conheça 7 erros comuns entre as start-ups8 fotos
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Conheça os sete principais erros dos jovens empreendedores à frente de uma start-up. A maioria das falhas está relacionada a acreditar cegamente numa ideia genial e inovadora e não pesquisar o mercado, não estar atento aos consumidores e não ouvir os investidores. Confira Leia mais Divulgação

“Nosso grande erro foi nos empolgarmos demais com a ideia, achar que o produto era genial e não ter feito a lição de casa. Aprendi que temos de controlar nosso ego e escutar um pouco mais o mercado para propor soluções”, afirma.

Hoje, o mercado de tecnologia e internet está aquecido e vive um novo boom. De acordo com dados da Anjos do Brasil, entre agosto de 2011 e julho de 2012, foram investidos R$ 495 milhões nas start-ups por meio de capital anjo. O valor médio investido foi de R$ 79 mil. Segundo a ABS (Associação Brasileira de Start-ups), já são 10 mil start-ups em atividade no país.

Veja a seguir os setes pecados capitais que mais levam as start-ups brasileiras ao fracasso, segundo especialistas.

1. Começar negócio pela ideia sem idenficar oportunidades
Ter uma ideia e querer empurrá-la aos clientes não é o caminho ideal. O negócio deve surgir a partir de uma necessidade ou oportunidade de mercado observada pelo empreendedor. “A ideia pode não estar compatível com os interesses dos consumidores”, afirma Cassio Spina, presidente da Anjos do Brasil.

2. Mania de pioneirismo
Alguns empreendedores acreditam que ser o primeiro a lançar algo no mercado é garantia sucesso. Mas, nem sempre isso é verdade. Às vezes, lançar um produto depois do concorrente permite aprender com os erros dele. “O iPod não foi o primeiro tocador de música, mas é o mais famoso. Ser pioneiro demanda conhecer intimamente o mercado”, diz Spina.

3. Excesso de perfeccionismo
Gastar tempo exagerado para desenvolver e validar o produto para que ele chegue perfeito ao mercado não é recomendável. Start-ups precisam ser rápidas. Quanto antes testar o produto com os consumidores, mais rápido a empresa poderá descobrir falhas, fazer alterações e torná-lo competitivo.

4. Subestimar o desafio de empreender
Às vezes, o otimismo do empreendedor pode esconder o verdadeiro desafio de comandar um negócio. Muitos aceitam pedidos de trabalho em excesso e acabam por não dar conta da demanda. Consequentemente, perdem clientes. “O empresário precisa saber que vai enfrentar problemas e não terá retorno financeiro imediato”, declara o presidente da Anjos do Brasil.

5. Lançar empresa no momento errado
Na ânsia de entrar logo no mercado, algumas empresas não fazem um estudo aprofundado e acabam perdendo momentos favoráveis. Outras vão ao mercado em períodos de economia instável e não alcançam o resultado esperado. É preciso estudar o comportamento dos consumidores e as tendências de consumo para encontrar oportunidades de ingresso no mercado. “O negócio deve ser visto de fora para dentro”, afirma o estrategista em marketing digital Gabriel Rossi.

6. Má relação com investidores
Nem sempre empreendedores e investidores têm os mesmos objetivos. Um vê a empresa como o sonho de sua vida, enquanto o outro almeja o lucro. A falta de consenso pode retardar decisões e fazer com que o negócio perca oportunidades de mercado. “Em muitos casos, os empreendedores são jovens e não estão preparados para este tipo de negociação”, diz Rossi.

7. Falta de conhecimento do mercado
É quase impossível uma empresa ter sucesso sem conhecer profundamente o mercado no qual pretende ingressar. A start-up tem de conhecer seus concorrentes diretos e indiretos, seu público-alvo e os hábitos de consumo de seus clientes. Sem foco, o negócio acaba “atirando” para todos os lados. “Quem faz tudo, não faz nada. Por isso, especializar-se em algo que tenha demanda é essencial”, declara o presidente da ABS (Associação Brasileira de Startups), Gustavo Caetano.


Empresas de tecnologia ganharão batalha de criptografia, diz Google

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As empresas de tecnologia prevalecerão em seus esforços de ter aparelhos fortemente criptografados que sejam imunes à curiosidade do governo, disse na quarta-feira (18) o presidente-executivo do Google, Eric Schmidt.

FONTE:http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/03/empresas-de-tecnologia-ganharao-batalha-de-criptografia-diz-google.html


Em discurso em um centro de estudos em Washington, Schmidt disse que “simpatiza” com o objetivo das agências de segurança e de inteligência, que temem que a criptografia de aparatos de grande consumo como os telefones beneficiem também criminosos e extremistas.

“Não sabemos como construir uma passagem secreta nesses sistemas que dê acesso apenas aos bons moços”, disse Schmidt em um fórum no American Enterprise Institute.

Essa “passagem secreta” seria um acesso dissimulado, como uma porta dos fundos, que permitiria aos agentes da lei entrar em um dispositivo sem o conhecimento do usuário.

“Se botamos uma passagem secreta em nosso sistema, primeiro teríamos que revelar sua existência porque as pessoas a descobririam de qualquer modo. Em segundo lugar, as pessoas mal intencionadas descobrirão a maneira de entrar”.

Os comentários de Schmidt respondem às preocupações do FBI e da Agência de Segurança Nacional (NSA), que afirmaram no final do mês passado que desejam impedir que os gigantes da internet coloquem no mercado telefones criptografados invioláveis, pois isso seria uma ameaça para a segurança nacional.

Ele ressaltou, contudo, que permitir um acesso especial seria equivalente a ter um sistema que permita o governo “que vigie o que todo mundo faz para descobrir quem são os vilões”.

“Temos sido rígidos nesse sentido na indústria e acho que ganharemos essa batalha, pelo menos nos Estados Unidos”, disse Schmidt.