Segundo a empresa, os usuários do Windows 7 Pro e 8.1 Pro vão começar a ver o app Get Windows 10 em sua barra de tarefas, sugerindo que façam o upgrade.
FONTE: http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2016/01/14/microsoft-comeca-a-empurrar-windows-10-para-mais-usuarios-corporativos//
A Microsoft está empurrando o Windows 10 para um grupo de usuários que antes estavam fora dos seus limites. Vale lembrar que o sistema está próximo de completar seis meses no mercado.
A empresa revelou nesta quarta-feira, 13/1, que os usuários rodando o Windows 7 Pro ou o Windows 8.1 Pro podem esperar começar a ver o app Get Windows 10 em sua barra de tarefas, sugerindo que façam o upgrade para o novo sistema, lançado em julho de 2015.
A mudança só irá afetar os aparelhos que fazem parte de um domínio Active Directory e são configurados para receber updates diretamente pelo serviço Windows Update. Os usuários corporativos com essa configuração vão começar a ver pop-ups do Get Windows 10 pedindo que façam a atualização gratuita das máquinas.
A novidade faz parte de um trabalho contínuo da Microsoft para impulsionar upgrades do Windows 10 para mais e mais pessoas antes que a possibilidade de fazer a atualização gratuita acabe em julho de 2016.
Departamentos de TI de pequenas empresas e pessoas que apenas estão cansadas de ver “mensagens de upgrade podem seguir essas instruções da Microsoft para desabilitar o app Get Windows 10”.
Já as grandes empresas não precisam se preocupar com isso. Como as edições Enterprise do Windows 7 e 8.1 não são elegíveis para o upgrade gratuito, os usuários desses sistemas não verão sugestões de upgrade pelo app Get Windows 10.
Esse é apenas mais um componente da estratégia geral da Microsoft para impulsionar o Windows 10 neste segundo semestre de disponibilidade. A companhia já disse que planeja empurrar o sistema como um update recomendado por meio do Windows Update em breve.
Resta saber como o público geral vai reagir a essa abordagem cada vez mais agressiva da empresa para emplacar o Windows 10.
Categoria: Notícias
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O que esperar das Inovações na área de Ciência de Dados
É interessante notar como as empresas somente agora começam a despertar para a necessidade de trabalhar de maneira adequada com os dados disponíveis na organização.
FONTE:http://corporate.canaltech.com.br/coluna/gestao/o-que-esperar-das-inovacoes-na-area-de-ciencia-de-dados/
Fruto da maior revolução dos últimos tempos, a informação está sendo cada vez mais utilizada para gerar valor ao negócio. Estas iniciativas, porém, quando existem, estão direcionadas para soluções pontuais que atendem a um único objetivo de negócio.
Apesar de aparentemente ser um processo complexo, é urgente para as empresas iniciar o processo de conhecimento nos dados existentes. Tenho comentado neste blog sobre a importância de trabalhar com dados históricos para encontrar padrões e utilizá-los para apoio no processo de tomada de decisão. Muitas empresas ainda trabalham apenas olhando para o “retrovisor” quando falamos de análise de dados. Seja D-7 (uma semana), D-1 (um dia) ou até mesmo dentro do mesmo dia e muito próximo do on-line, é importante não limitar a visão de quem toma decisões a situações passadas.
Tenho argumentado que o ideal é se trabalhar com D+n, ou seja, utilizar os dados históricos para prever situações, cenários e comportamentos futuros. Ao utilizar modelos matemáticos para apoiar o gestor que irá tomar decisão, cria-se uma cultura corporativa de decisão baseada em dados. Isso faz com que as decisões sejam melhor direcionadas levando em consideração o histórico da organização e não apenas a percepção, experiência e feeling do gestor. Estes elementos são importantes, mas ser-humano algum é capaz de analisar um volume de dados tão grande quanto um computador é capaz de analisar.
A análise de dados apoiada por computadores em um cenário de Big Data, ou seja, com dados em volume extremamente alto e muitas vezes não estruturados faz com que esta seja a única saída. A realidade é que sempre é possível identificar um padrão. E para isso basta ter histórico. E quanto maior o histórico, melhor para criar um modelo matemático consistente. E, automatizando o processo de criação do modelo matemático (machine learning), as previsões serão cada vez melhores.
Todo o ciclo se repete e gera um fluxo positivo de utilizar dados para tomar decisões que com o passar do tempo serão cada vez melhores porque teremos mais dados disponíveis. A grade questão aqui é começar. O primeiro passo é sempre o mais importante, pois tira a empresa da inércia do processo. Boa parte das empresas atualmente ainda não despertaram para esta necessidade.
Outras já despertaram e já enxergam os resultados. Mesmo assim boa parte destas empresas ainda trabalham com modelos isolados que atendem demandas pontuais. Após a utilização de modelos isolados, o próximo passo será fazer com que os modelos conversem e gerem insights mais robustos, estabelecendo cenários e fazendo simulações.
Muitos analistas ou gestores podem imaginar que isto é difícil ou complexo demais para implementar. Por um lado, isso pode ser verdade. Porém atualmente existem diversas ferramentas que apoiam, auxiliam e encurtam o caminho para quem quiser se aprofundar neste assunto.
Está surgindo uma série de aplicações do tipo marketplace para utilização de algoritmos complexos. Desta forma será possível conectar-se em uma plataforma, escolher o algoritmo, submeter os dados e receber o resultado das análises. Tudo indica que estas aplicações poderão ser consumidas internamente (on-premises) ou como serviço (em cloud). O papel fundamental é saber o que fazer com os dados da corporação. Como vincular, analisar e relacionar para extrair inteligência dos dados.
O papel do cientista de dados neste contexto é muito importante. Este profissional precisa aliar o conhecimento técnico, estatístico e de negócio para poder realizar todo processo dentro da organização.
Portanto, apesar da aparente complexidade, havendo histórico suficiente de dados é importante começar a criar modelos preditivos. Este é o primeiro passo para poder implantar uma cultura de tomada de decisão baseada em dados. Com os serviços de algoritmos e aplicações que estão chegando todo processo será simplificado e acessível para todas as organizações.
Você está pronto para ser um profissional de TI?
O mercado de TI quer contratar e deverá ter resultados positivos, mesmo com o momento econômico.
Segundo dados da IDC, o setor pode ter um resultado bem acima do PIB do país e deve terminar o ano como o 6º setor com mais investimentos – com expectativa de chegar a 165,6 bilhões de dólares, 5% a mais que em 2014. Maurício Pimentel, diretor acadêmico da BandTec – faculdade de tecnologia do colégio Bandeirantes –, ressalta que os números tornam o mercado muito competitivo.
“Historicamente o mercado de TI cresce de forma mais acelerada se comparado aos demais e, atualmente, está ainda mais competitivo. Por isso, o profissional de TI precisa atentar-se às novidades da área e desenvolver competências técnicas e pessoais que o certifiquem para conquistar novos cargos e ascender na carreira”, destaca o executivo da BandTec.Pimentel ressalta características necessárias aos profissionais de TI que desejam se destacar na carreira, levando em consideração a maior exigência por parte das empresas contratantes:
#1- Visão de Negócio
Além da competência técnica em TI e de uma formação de qualidade, o profissional de TI deve compreender que o engajamento nas camadas estratégicas da empresa demanda uma visão do negócio. Sua atuação deve facilitar a tomada de decisão dos executivos. Assim, o profissional de TI não pode basear-se apenas em seu conhecimento técnico, mas deve compreender o negócio e o mercado de forma holística.
#2 – Liderança
Embora nem todos os líderes sejam natos, cultivar algumas atitudes de liderança é crucial para se destacar na carreira de TI. Isso porque o profissional da tecnologia precisa ter voz ativa no momento da elaboração de estratégias. Nesse sentido, ele precisa compreender seu papel no todo e identificar seus pontos fortes e francos bem como o de seus colegas, dedicar o seu melhor focando o resultado.
#3 – Relacionamento interpessoal
Uma das habilidades mais procuradas pelas corporações é o relacionamento interpessoal. O conjunto de atributos e competências que visam a melhoria nas interações é chamado de soft skills e precisa estar em sinergia com as competências técnicas e intelectuais para a realização do trabalho (hard skills).
#4 – Domínio de idiomas
Não somente por ter que lidar com vocabulários técnicos em inglês durante toda a carreira, mas principalmente para alcançar oportunidades de aperfeiçoamento e pesquisa no exterior, o profissional da TI precisa ter pleno domínio de, pelo menos, dois idiomas além do nativo. Dessa forma, poderá percorrer um caminho promissor, almejando posições em multinacionais dentro e fora do país.
#5 – Autodidata
A velocidade com que surgem novas atualizações de sistemas e tecnologias pode, em pouco tempo, tornar os profissionais obsoletos. Sendo assim, quem deseja se sobressair na carreira deve ser proativo na busca por informações e atentar-se aos movimentos de empresas do setor.
Além das características mencionadas, Pimentel ressalta a competência e profundidade técnica como habilidade essencial a qualquer profissional. “As habilidades adquiridas por meio da formação em TI agregam conhecimento e ferramentas necessárias para a atuação com qualidade. Nesse sentido, a escolha da instituição também é um ponto de atenção, uma vez que será o alicerce para o crescimento profissional” completa.
Melhoria de serviços e fim da voz ditam o futuro das teles
Melhorar a rede e os serviços. Esse foi o tema do painel sobre o futuro das telecomunicações realizado nesta terça-feira no Futurecom, evento que discute os rumos do setor. Com participantes da TIM, Telefónica, Qualcomm e Alcatel-Lucent, o painel lotou a sala principal de conferência do evento e teve a mediação do jornalista do Manhattan Connection, Caio Blinder.
FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39468&sid=17#.VUaPl_lVhHz
Sem uma rede apropriada, o iPhone virá apenas um aparelho bonito. Não adianta apenas vender o aparelho, é preciso dar redes com qualidade. Isto é algo que o Netflix e o Spotify tiveram que ver para melhorar seus serviços”, disse Tim Krause, diretor de marketing da Alcatel-Lucent, que ainda abordou a importância de uma rede para um país em desenvolvimento, que estaria interligada com os cidadãos. “A rede não é mais uma rede local. Se eles querem que seu cidadão interaja globalmente e faça parte da economia, eles precisam investir em conectividade”.
O discurso ainda é enfatizado por Carlos Lopez Blanco, responsável pelos assuntos regulatórios da Telefónica. “Dez anos atrás o negócio eram as operadoras. Agora o negócio é dar os serviços”, disse Blanco. “As redes em si estão mudando. Por isso estamos trabalhando para dar a melhor qualidade de rede aos nossos clientes”.
Sobre a disputa que as operadoras de telefonia sofrem com a internet e os seus aplicativos de smartphones, o presidente-executivo da Telecom Italia é categórico. “Nós queremos que o Facebook e o YouTube sejam prósperos em seus negócios, mas o problema é que o serviço que nós vendemos eles dão graça”, disse o executivo italiano. “Mas eles estão certos, estão jogando de acordo com as regras”, completou o CEO afirmou que a legislação para empresas de internet é muito mais flexível que para as teles.
Na continuação, Patuano dá um exemplo como a internet é mais fraca nesse gênero.”Se você tem uma conta de e-mail do Gmail e quer migrar para o Yahoo com seu histórico, não pode. Porém, se você tem uma conta da Vivo e quer fazer portabilidade por completo para outra operadora pode”.
Blanco emenda na fala de Patuano. “Recentemente o WhatsApp caiu duas vezes. Imagina se a Tim ou a Vivo caem por dois dias?”
Por outro lado, Cristiano Amon, presidente da linha de semi-condutores da Qualcomm, afirma que com a internet das coisas outros vetores tem podencial de crescimento. “No modo tradicional o consumidor tem um aparelho que transmite apenas um dado. Agora você tem um aparelho que transmite uma gama de dados”.
Ele citou como exemplo informações sobre um motorista de carros que pode ser usado por outras empresas, como seguros.
A voz está morta
Outra temática bastante abordada na mesa redonda foi o fim da telefonia baseada na voz. Para os líderes das telecomuncações, o telefone é muito mais que um apenas um aparelho para conversar. “Vamos ser claros, a telefonia de voz está morta. Se alguém quiser basear o seu negócio nisto deve ser despedido”, disse Patuano.
Para Tim Krause, o futuro das telecomunicações está baseado no vídeo – embora ainda não exista um modelo de negócios das teles baseado nisto – para ele é o que trás a grande mudança do nosso período, e isto passa pela mudança do setor. ”
Nós precisamos dar a melhor experiência do consumidor”, disse Krause. “Se você puder convencer o consumidor que a sua experiência é a melhor, você terá mais possibilidades no mercado”.
Carlos Blanco ainda ressalta que não apenas o vídeo será a força motriz, mas o “conteúdo midiático” em si., aposta que a Telefónica tem realizado na Espanha e na América Latina.
Futuro “esquizofrênico” das teles
Cristiano Amon aborda que o futuro das teles deve ter uma relação de respeito com a internet, em especial com os desenvolvedores.
“Não podemos subestimar a capacidade dos desenvolvedores. Hoje você cria um aplicativo de fitness, mas na verdade isso tem potencial para ser um aplicativo de saúde e rastrear pacientes com problemas graves”.
Já para Marco Patuano, as companhias de telecomunicações devem ser “posisitvamente esquizofrênicas”, com as empresas sabendo agregar o desenvolvedor de “tatuagem” e o engenheiro “engravatado” no mesmo teto.
Para Carlos Blanco, o futuro passa pela “regulação e pela tecnologia correta”.
Por fim, Tim Krause aborda que o “poder de escolha do usuário” vai decidir o futuro. “Caberá ao usuário escolher o futuro da rede (de telecomunicação).
Google pretende ser uma 'empresa nuvem' até 2020
Durante um evento em São Francisco, Urs Holze, vice-presidente sênior de infraestrutura técnica do Google, previu que dentro dos próximos cinco anos a receita do Google Cloud Platform poderá ultrapassar as receitas publicitárias da companhia.
Isso faria com que o mercado de nuvem fosse a principal fonte de receitas da norte-americana. “O objetivo é falar sobre o Google como uma empresa nuvem até 2020”, disse Holze.
Este certamente é um plano ambicioso que o Google está empenhado em executar. Levando em conta que a Amazon Web Services (AWS) e o Microsoft Azure já dominam o mercado de computação em nuvem, o Google terá um grande trabalho com seus concorrentes. Holze fez uma comparação interessante ao analisar os concorrentes de Mountain View no segmento, focando especificamente na disputa entre iOS e Android.
Segundo ele, o iPhone foi o primeiro, mas o Android é atualmente o sistema operacional mais usado no mundo. Com este pensamento, a empresa investirá na expansão do Google Cloud Platform não só para usuários domésticos, mas também para clientes corporativos, de onde vem grande parte das receitas de Amazon e Microsoft no mercado de computação em nuvem.
Vai abrir um negócio? – 10 dicas de como a tecnologia pode ser usada a seu favor
Para quem quer começar o próprio negócio, não há momento mais oportuno. Fatores como a estabilidade da economia brasileira, incentivos fiscais e a criação de um ministério próprio para as micro e pequenas empresas confirmam a boa fase.
FONTE:http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/3357/vai-abrir-um-negocio-10-dicas-de-como-a-tecnologia-pode-ser-usada-a-seu-favor.aspx
Por conta disso, publicações e artigos têm saído com grande frequência na mídia e lendo recentemente uma matéria no portal PEGN, que falava sobre 40 dicas para quem quer empreender, resolvi escrever algo mais sintetizado e focando apenas em tecnologia.
por Humberto A. Izabela
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Para quem quer começar o próprio negócio, não há momento mais oportuno. Fatores como a estabilidade da economia brasileira, incentivos fiscais e a criação de um ministério próprio para as micro e pequenas empresas confirmam a boa fase. Por conta disso, publicações e artigos têm saído com grande frequência na mídia e lendo recentemente uma matéria no portal PEGN, que falava sobre 40 dicas para quem quer empreender, resolvi escrever algo mais sintetizado e focando apenas em tecnologia.
Confira as dicas:
1. ESCOLHA CORRETAMENTE OS EQUIPAMENTOS
Na contabilização dos investimentos que serão necessários para abrir um negócio, é impossível não considerar o gasto com computadores, servidores, notebooks ou tablets. Principais aliados na hora de manter o controle sobre o negócio, estas ferramentas merecem atenção na hora da compra. Se basear por preço e economizar pode significar gastar mais depois. Também, não se deve comprar um tablet se ele de fato não for necessário. Compre um equipamento que seja suficiente para o dia a dia da empresa (um escritório de arquitetura, que utilizará programas “pesados”, com certeza não terá o mesmo equipamento que um depósito de materiais precisa apenas para controlar o estoque e emitir NF) e, se precisará ir ao cliente, leve em conta a mobilidade. Não se esqueça do servidor, caso a empresa tenha mais de três usuários – facilitará na centralização de arquivos e será um equipamento que trabalhará para você.
2. DÊ ATENÇÃO AOS PROGRAMAS QUE VAI UTILIZAR
Assim como na escolha dos equipamentos, é necessário que as empresas utilizem os softwares corretos. Por isso, é necessário observara melhor opção para cada negócio. Escolher o melhor programa para o dia a dia do negócio não é fácil, seja ele um editor de textos ou um ERP. Porém, é fundamental analisar corretamente as soluções (e se possível testá-las) para evitar investimentos desnecessários ou arrependimentos futuros. Aqui cabe uma observação: independente do porte de sua empresa, nunca opte por software pirata, pois os problemas que ele pode trazer comprometerão o seu negócio.
3. SELECIONE COLABORADORES PELA INTERNET
Atualmente, existem grandes portais na internet especializados na seleção de candidatos e disponibilização de vagas. Eles oferecem diversos serviços, como triagem de currículos de acordo com o perfil da vaga, testes online para os interessados, base salarial, entre outros. E o melhor é que para as empresas, normalmente, esses serviços são gratuitos, pois os portais cobram dos interessados pelas vagas e anúncio de seus currículos.
4. FAÇA REUNIÕES ONLINE
Sempre que possível, faça conferências pela internet. Isso evita deslocamentos desnecessários (ainda mais em grandes cidades), além de economizar tempo. Existem na internet serviços gratuitos, mas, às vezes, até mesmo os que são pagos são mais econômicos do que uma viagem, por exemplo.
5. UTILIZE FERRAMENTAS DE MENSAGEM INSTANTÂNEA
Uma boa forma de diminuir os custos com telefonia é utilizar programas como o MSN ou o SKYPE para falar com clientes e fornecedores. Além do recurso de mensagem, alguns oferecem inclusive suporte para chamadas por VoIP, chats com mais de dois participantes, videochamadas, transferência de arquivos etc.
6. ABANDONE O PAPEL
Depois de pouco tempo de atividade, qualquer empresa já começa a acumular uma grande quantidade de papel – notas fiscais, contratos, guias de recolhimento – o que, de certa forma, traz custos adicionais para as empresas, já que alguns documentos devem ser armazenados por mais de dez anos. Manter esses documentos de forma digital traz economia e agilidade na consulta às informações, além de terem validade legal. Hoje, já existe no mercado soluções para as empresas de menor porte.
7. SMARTPHONES NÃO SÃO LUXO
Hoje, até mesmo o preço não é mais desculpa para quem não possui um smartphone. Existem opções para todos os bolsos e com certeza o ganho de produtividade valerá a pena. Seja simplesmente controlando sua agenda e tarefas ou até para acessar remotamente o escritório, esse tipo de celular auxilia o empreendedor a manter o controle e a organizar o seu negócio. Há infinitos aplicativos que com certeza serão uma ajuda extra para sua empresa.
8. E-COMMERCE
Se você que abrir um comércio, invista em uma loja virtual e conquiste mais clientes. Atualmente, o número de usuários conectados no Brasil, e com acesso à banda larga, não para de aumentar e são sem dúvida um grande atrativo. Além disso, estudos de mercado mostram que cada vez mais as pessoas passam a comprar pela internet até mesmo depois de conhecerem o produto em lojas físicas. Outra grande vantagem é que os provedores oferecem soluções prontas, dispensando a contratação de programadores e web designers.
9. INVISTA EM COMPUTAÇÃO NA NUVEM
Acredito que todos já utilizem algum serviço na nuvem – emails do Gmail, Hotmail e Yahoo! já são soluções baseadas na nuvem. Porém, hoje em dia, existem mais serviços disponíveis nessa plataforma. A Microsoft acaba de lançar o Office 365, que disponibiliza na nuvem os programas do tradicional pacote Office, licenciando por usuário e com pagamento mensal o acesso às ferramentas. Há diversas outras soluções e até mesmo servidores na nuvem, vale a pena conhecer melhor as opções para o seu negócio.
10. CRIE UM CANAL DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO COM AS REDES SOCIAIS
O Brasil sempre foi um dos países com maior adesão a esse tipo de plataforma. Diariamente milhares de pessoas criam contas em redes como o Twitter e o Facebook e, por isso, é uma ótima forma de interagir e conquistar novos consumidores. Essas redes permitem uma maior proximidade com seu cliente quando ele não está na sua empresa e leva sua marca a uma quantidade maior de pessoas. Crie uma estratégia e ingresse hoje mesmo em uma rede social, porém, ofereça conteúdo diferenciado e com regularidade, para não dar um “ar de abandono”, o que com certeza trará resultado oposto ao esperado.
DICA EXTRA: GOOGLE E MICROSOFT
Essas duas empresas inovam constantemente e estão oferecendo grandes soluções (muitas delas gratuitas) para o mercado corporativo. Vale sempre a pena estar atento as novidades:
• MICROSOFT
• GRÁTIS É MELHOR: reúne modelo de documentos e planilhas, além de oferecer treinamentos gratuitos e dicas de produtividade
• COMMUNICATOR: versão corporativa do MSN, que permite a comunicação entre usuários de uma rede, além de chamadas via VoIP
• OFFICE 365: solução de cloud computing do pacote Office. Permite o compartilhamento de arquivos em um grupo e edição de qualquer lugar que tenha acesso a internet
• SHAREPOINT: ferramenta de compartilhamento de arquivos para utilização por um grupo de usuários, espécie de biblioteca online
• SKYDRIVE: disco-virtual que permite o upload de até 25 GB de informações. Excelente para backup ou compartilhamento de arquivos
• GOOGLE
• DOCS: solução online para criação e edição de documentos, planilhas, apresentações, etc.
• APPS: ferramenta que reúne email corporativo, agenda, mensagem instantânea, documentos, etc. a partir de um domínio de internet existente
• PLACES: cadastre o endereço de sua empresa para que em pesquisas na internet de endereços próximos apareçam seus dados
• TRENDS: compara, por região geográfica, a busca por termos e palavras. Ideal para uma analise de mercado, por exemplo
• ANALYTICS: permite analisar o tráfego de seu site, tempo médio de visitas, origem dos usuários
• ADWORDS: publicidade baseada em palavras dentro do sistema de buscas do Google, onde a cobrança é feita com base em cliques
Além dessas dicas, é importante observar o básico, como empreender no que gosta; ter uma visão de futuro, para saber se a opção escolhida de fato tem um bom mercado para ser explorado; escolher o sócio corretamente; e evitar empréstimos.
Resource IT lança unidade de negócios digitais para ampliar a produtividade das empresas
A Resource IT, uma das principais e mais bem-sucedidas empresas de serviços de TI, anuncia o lançamento da Resource Digital, nova unidade de negócios criada para ajudar empresas de todos os segmentos a ingressarem no mundo digital.
FONTE: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,791992
“As tecnologias digitais estão evoluindo a um ritmo sem precedentes e estamos preparados para ajudar as empresas brasileiras a serem bem-sucedidas na implantação de tecnologias que as tornem as ajudem a ser mais produtivas”, afirma Gilmar Batistela, CEO Global da Resource IT.
Com os novos serviços, a Resource IT proporcionará uma visão mais ampla aos clientes, estimulando-os a adaptar suas estruturas para suportar as transformações previstas com a transição dos negócios tradicionais para o mundo digital.
O objetivo é aumentar a competitividade dos clientes, melhorar a performance no uso da tecnologia, organizar e proteger informações, aperfeiçoar controles internos e otimizar o trabalho de vendas com novas soluções e modelos de negócios ainda mais rápidos e integrados.
Cerca de 10% dos 3.000 profissionais da Resource IT integram o time da Resource Digital, que inclui tecnologias de Mobilidade, Analytics/Big Data, Marketing Digital, CRM, E-commerce, Plataformas M2M, Gestão de Documentos e Processos com base em métodos de Design, Engenharia Ágil e Inovação.
A nova área começou a ser concebida em 2012 no Brasil. Começou como um projeto-piloto, que foi aprimorado com os produtos da Bringto, empresa americana criada em 2014 pelo grupo Resource IT, e, mais recentemente, com o envolvimento dos especialistas do Centro de Inovação da companhia, localizado no Vale do Silício (EUA).
Com os produtos da Bringto, a Resource Digital integra plataformas com alto poder de análise e processamento aos seus serviços especializados. Entre os produtos estão soluções em Nuvem para monitorar, automatizar e testar sistemas de gestão empresarial SAP, ou outros, com acompanhamento em tempo real, dashboard, cruzamento de dados, controle de Apps, Mobile, Wearables, computador, tablets ou smartphones, servidores, websites e caixas eletrônicos, ou qualquer outro dispositivo. As soluções apostam no envolvimento do usuário para gerar experiências positivas a partir de qualquer dispositivo de acesso, como computadores, tablets ou smartphones.
“A Resource Digital ajudará os clientes a utilizarem de forma assertiva soluções digitais. Quem não for digital estará definitivamente fora do jogo”, diz Gilmar Batistela, lembrando a revolução que aconteceu com o mercado de música e livros ao longo dos últimos anos.
Sobre a Resource IT
A Resource IT é uma das principais e mais bem-sucedidas empresas de serviços de TI. Com cerca de 25 anos de atuação no mercado, possui uma equipe de 3 mil profissionais altamente capacitados e aptos para atuar em projetos no País e no exterior, em especial na América Latina e nos Estados Unidos, por meio de uma moderna estrutura com 18 escritórios e Centro de Inovação no Vale do Silício (EUA).
A excelência de seus serviços faz com que a Resource seja amplamente reconhecida pelo mercado e por mais de 300 clientes ativos de diversos segmentos da indústria, com ofertas completas de Consultoria de TI, Soluções e Aplicativos Empresariais, Tecnologia e Serviços Gerenciados, e Digital. A Resource IT utiliza as mais modernas tecnologias globais e possui dezenas de certificações técnicas, que comprovam seu diferencial competitivo e a qualidade de seu trabalho junto a clientes que desejam obter ganhos de produtividade e melhores desempenhos em suas operações com a ajuda da tecnologia.
A AWS foi apontada como a empresa líder no relatório The Forrester Wave™: Public Cloud Service Providers’ Security, do 4º semestre de 2014
A adoção da nuvem apresenta uma oportunidade de melhorar os seus procedimentos de segurança.
FONTE: https://aws.amazon.com/pt/resources/forrester-security-wave-learn-more
A AWS disponibiliza uma arquitetura de datacenter e rede criada para satisfazer os requisitos das empresas que mais dependem da segurança no mundo. Com um conjunto completo de ferramentas e controles de segurança originais, o ecossistema de parceiros da AWS oferece centenas de ferramentas para permitir que você alcance seus objetivos relacionados à visibilidade, auditabilidade, controlabilidade e agilidade.
No relatório The Forrester Wave™: Public Cloud Service Providers’ Security, do 4º trimestre de 2014, de novembro de 2014, a Forrester apontou a AWS como a única empresa líder em segurança de nuvem pública. Especificamente, o relatório menciona as competências da AWS em segurança de datacenter, certificações e segurança de rede, como também seu desempenho excepcional em satisfação do cliente, parcerias de serviços de segurança e uma grande base instalada.
Apple anuncia Swift, uma nova linguagem de programação para o iOS e OS X
<<< Código em Swift (à esquerda) e seu resultado no “Playground” (à direita)
FONTE:http://macworldbrasil.com.br/noticias/2014/06/02/apple-anuncia-swift-uma-nova-linguagem-de-programacao-para-o-ios-e-os-x/
Linguagem é rápida, segura e sem a “bagagem” de linguagens como C e Objective-C.
A Apple apresentou nesta segunda-feira uma nova linguagem de programação, chamada Swift, para o desenvolvimento de apps e aplicativos para o iOS e OS X.
Swift foi projetada para ser tão intuitiva e fácil de usar quanto linguagens interpretadas populares como Python e Javascript, mantendo o desempenho e flexibilidade de linguagens compiladas como Objective-C e C++.
“Swift é rápida. É moderna. Foi projetada tendo a segurança em mente, e oferece um nível de interatividade e recursos de desenvolvimento que nunca foram vistos na plataforma”, disse o CEO da Apple, Tim Cook, que surpreendeu a platéia ao apresentar a linguagem durante a Worldwide Developers Conference, evento da empresa para desenvolvedores que acontece durante esta semana em San Francisco.
Cook explicou que a Swift foi projetada para eliminar categorias inteiras de erros de programação comuns, e inclui inferência de tipos, múltiplos tipos de retorno, sobrecarga de operadores, gerenciamento automático de memória e outros recursos que economizam tempo e que os desenvolvedores queriam ver em outras linguagens.
Muitos desenvolvedores expressaram alegria ao receber a notícia da nova linguagem. A audiência na WWDC aplaudiu fervorosamente durante a apresentação, e o entusiasmo é compreensível dadas as limitações da linguagem Objective-C, que foi criada na década de 80 e veio à Apple através da NeXT, empresa fundada por Steve Jobs e que foi adquirida pela Apple em 1996.
Embora a Apple tenha feito um trabalho digno de elogios na manutenção da linguagem e seu ecossistema, a Objective-C ainda sofre de complexidade excessiva em muitos casos, notou Al Hilwa, diretor do programa de pesquisas em desenvolvimento de software no IDC. A Objective-C é baseada na linguagem C, que por si só é de difícil domínio. Além disso, a abordagem adotada pela Objective C na passagem de mensagens entre aplicativos e o sistema, ou dentro de um aplicativo, também é difícil de aprender.
Swift tem todo o poder da Objective-C, mas sem a “bagagem do C”, disse Cook à platéia. Ele também mostrou os resultados de alguns testes que mostraram código em Swift rodando muito mais rápido do que em linguagens populares como Python, e pelo menos tão rápido, ou mais rápido, do que em Objective C.
Swift pode ser mais fácil de aprender e de trabalhar, mas os desenvolvedores ainda precisarão de tempo para migrar da Objective C, especulou Hilwa.
A Apple está trabalhando para facilitar a transição. É possível misturar código Swift com código em Objective C, e usar o mesmo módulo de gerenciamento de memória. A nova linguagem também tem acesso às bibliotecas de interface (conhecidas como Cocoa) do OS X e iOS, escritas em Objective C. “Seu código em Swift pode ser usado em conjunto com código em Objective C e C no mesmo aplicativo”, disse Cook.
HSBC diz que empresas de tecnologia devem ter mais regulação
LONDRES (Reuters) – Reguladores estão analisando mais de perto se as companhias de tecnologia que fornecem serviços financeiros podem ser supervisionadas mais fortemente como os bancos, disse o presidente do Conselho da maior instituição financeira da Europa, o HSBC [HSBA.L].
FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39468&sid=17#.VUaPl_lVhHz
Conforme mais empresas de tecnologia oferecem serviços financeiros ou ajudam os consumidores a realizar pagamentos, aumentaram os questionamentos sobre o quão longe em termos bancários podem ir empresas como Apple e Alibaba e quanto elas devem ser regulamentadas.
“Reguladores em todo o mundo estão refletindo sobre a extensão na qual empresas de Internet estão conduzindo seus negócios e a que ponto elas devem ser regulamentadas como bancos, ou se estão simplesmente fornecendo mecanismos ou algum tipo de aplicação que facilite o acesso aos bancos”, disse o presidente do HSBC, Douglas Flint, na quinta-feira.
Ele disse esperar que mais empresas de tecnologia se associem a bancos para evitar os custos das regulações.
(Por Steve Slater)