Um estudo feito pela consultoria Celent mediu o uso de aplicativos móveis usados por bancos da América Latina e as instituições brasileiras aparecem com destaque – até por serem os maiores.
FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39468&sid=17#.VUaPl_lVhHz
Instituições como Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Caixa Econômica seguem a tendência de usar apps para smartphones e, a julgar pelo que indica a consultoria, têm software bem avaliados.
“Há algumas vantagens de usar aplicativos móveis tanto para os clientes como os bancos. Por um lado, os bancos são capazes de expandir seus serviços através de um canal de baixo custo, e com a vantagem de ubiquidade. E os clientes serão capazes de economizar tempo e dinheiro para realizar transações”, avalia o analista do setor bancário e co-autor do relatório, Luis Chipana.
Segundo a Celent, o próximo passo lógico do mercado financeiro é ampliar as aplicações oferecidas para muito além da conferência de extratos ou transferências, valendo-se da vantagem de possuir um imenso manancial de dados e as capacidades de geolocalização dos aparelhos móveis.
“O centro de uma plataforma começará girar em torno das interações específicas conduzidas por a análise de dados de alto valor”, acredita o analista sênior de práticas bancárias da Celent e co-autor do relatório, Juan Mazzini. “A medida que os bancos invistam mais recursos em móveis e apps, o campo de jogo torna-se mais competitivo e os consumidores se beneficiam com isso”, emenda o também co-autor, Stephen Greer.
Além disso, a pressão externa das startups de serviços financeiros tecnológicos e a concorrência de empresas nativas digitais como Google e Apple irá redefinir as expectativas dos consumidores de serviços financeiros e como eles serão entregues.