Ford dará até R$ 30 mil para quem criar app que melhore o trânsito em SP

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A Ford premiará desenvolvedores que criarem aplicativos que ajudem a melhorar o trânsito na cidade de São Paulo. A montadora lançou a versão brasileira do concurso global “Innovate Mobility Challenge”, que busca soluções para melhorar a mobilidade nas grandes cidades.

FONTE:http://computerworld.com.br/ford-dara-ate-r-30-mil-para-quem-criar-app-que-melhore-o-transito-em-sp

A etapa brasileira, chamada Desafio São Paulo de Mobilidade, tem como objetivo incentivar a criação de aplicativos que favoreçam a integração no uso dos carros e do transporte público na maior metrópole do País.

As inscrições serão abertas no dia 5 de junho e vão até 8 de setembro. Para os três primeiros colocados, a companhia dará (respectivamente) prêmios de R$ 30 mil, R$ 20 mil e R$ 7 mil.

Os apps serão selecionados por um júri formado por especialistas da área e haverá também uma eleição pelo voto popular, que dará ao vencedor um prêmio adicional de R$ 2 mil. Como critérios de escolha, serão considerados a qualidade da ideia, principalmente criatividade e originalidade, a implementação do projeto e o potencial de impacto.

Com cerca de 12 milhões de habitantes e 8 milhões de veículos, São Paulo é hoje uma das mais de 25 megacidades globais que enfrentam o desafio de oferecer meios de transporte eficientes e sustentáveis. A expectativa é que existam 40 desses conglomerados urbanos nos próximos anos.

Segundo a Ford, a proposta do desafio é avançar na discussão da mobilidade, conhecer a evolução dos hábitos e tendências dos usuários de transporte e desenvolver novas soluções com o uso de sistemas inteligentes e tecnologias de conectividade.

“As soluções de mobilidade do futuro virão da combinação de várias tecnologias, geradas por diferentes setores e conectadas com a infraestrutura das cidades. Por isso, estamos buscando ampliar nosso leque de parcerias com os desenvolvedores”, afirma a montadora.

Tanto as inscrições como a votação serão feitas por meio desse site. Para participar do desafio é preciso ter no mínimo 18 anos e residir no Brasil. O concurso está aberto também a organizações. Além do app, junto com a inscrição é preciso apresentar um vídeo que demonstre suas funcionalidades e características principais.

6 dicas de negociação para empreendedores

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Ao investir em um negócio próprio, o administrador precisa desenvolver habilidades para não cair em armadilhas ou ser prejudicado com acordos ruins.

FONTE: http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/seis-dicas-de-negociacao-para-empreendedores/102061/

Nos últimos dez anos, a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23%, em 2004, para 34,5%, em 2014, colocando o país no topo do ranking mundial. De acordo com uma pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), revelou que ter o seu próprio negócio continua sendo o terceiro maior sonho do brasileiro.

No entanto, segundo o consultor em gestão de pessoas e especialista em negociação, Eduardo Ferraz, autor do recém-lançado “Negocie qualquer coisa com qualquer pessoa”, ao INVESTIR em um negócio próprio, o empreendedor precisa desenvolver habilidades para não cair em armadilhas ou ser prejudicado com acordos ruins. Entre elas, a capacidade de negociação é essencial. Abaixo, seguem seis dicas do especialista para empreendedores.

1 – Prepare-se bem

Pequenas empresas não costumam ter um departamento de compras, vendas, logística ou atendimento ao cliente. Na prática é o pequeno empreendedor quem compra, vende e lida diretamente com clientes e fornecedores. Por isso é fundamental que se prepare e domine técnicas básicas de negociação. Quando não está preparado, o administrador acaba agindo contaminado pelas emoções e sem objetivos claros. Desse modo, deixa de ganhar, perde pequenas e grandes oportunidades, ou pior, concorda com situações prejudiciais com receio de desagradar o interlocutor.

2 – Use seus trunfos

Existem, pelo menos, quatro grandes trunfos:

– Expertise: tem relação com a habilidade ou a capacidade técnica. Se a pessoa é comprovadamente especialista em alguma área, sem dúvida sua opinião ou seu posicionamento vale muito.
– Credibilidade: tem a ver com seu histórico de vida, normalmente é fruto da ética com a qual a pessoa negocia no decorrer da vida.
– Talento natural: é a vantagem que se tem quando é naturalmente talentoso em alguma área. Ser objetivo, por exemplo, é uma habilidade profissional, traz uma aura de competência que pode ajudar em vários tipos de acordos.
– Padrões: mesmo que a pessoa tenha pouco dos trunfos anteriores, em geral indivíduos muito jovens ainda têm pouca a mostrar, poderá contar com a força dos padrões que são uma referência numérica de mercado e, quanto mais conhecida a referência (órgão de pesquisa, associação de classe, tabela de um grande jornal etc.), mais poderosa será.

3 – Prepare alternativas

É fundamental preparar alternativas caso uma negociação não dê certo ou quando houver má vontade da outra parte. É preciso ter um plano B como, por exemplo, estudar alternativas para fortalecer sua posição, ou seja, ter boas opções para aumentar seu poder de argumentação e dar-lhe segurança. Por exemplo, se você tem um projeto excelente e seu principal cliente não está dando valor, sua alternativa pode ser mostrar o projeto para outros potenciais compradores;

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4 – Aprenda a definir metas

Ao estabelecer metas, é importante pensar no que você gostaria de conseguir como ideal e qual é o mínimo aceitável? A distância entre o ideal e o mínimo constitui sua margem de negociação, que, quanto mais ampla, maior flexibilidade lhe dará ao longo do processo. Chamamos esses extremos de “Ancoramento”, ou seja, os limites de sua proposta. Entrar em uma negociação ancorado lhe dará muito mais firmeza para conseguir o que quer ou segurança em desistir, caso o mínimo não seja alcançado.

Ficamos muito mais seguros e confiantes quando temos convicção de que nossa meta é justa e merecida. Portanto não chute! Suas metas não podem ser baseadas apenas no desejo ou fé de que tudo dará certo. Elas precisam seguir um padrão de mercado ou se basear na lei da oferta e procura, pois seu oponente precisará ser convencido de que sua proposta é justa.

5 – Aprenda a lidar com conflitos

Um dos motivos que levam muitas pessoas, e aí incluímos muitos empreendedores, a desistir de uma negociação é a aversão a conflitos. No entanto, é impossível ignorar que quase toda negociação complexa é repleta de dificuldades. O conselho é pensar em alternativas de solução para eventuais rupturas, antes mesmo de a negociação começar. Além disso, você precisará se preparar para lidar com todo tipo de pessoas, inclusive com aquelas que quase todo mundo odeia negociar.

6 – Perder faz parte do jogo

Negociar bem não significa ganhar sempre, mas chegar a acordos mutuamente vantajosos. Muitas vezes é melhor se recusar a dar um desconto absurdo que lhe daria prejuízo. Perder negócios faz parte do jogo. Se o que você oferece não atende às necessidades mínimas da pessoa procure outras opções. Isto não deprecia ninguém.

Ibope: 68,4 milhões de brasileiros acessaram a Web via smartphone no 1º tri

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Um estudo divulgado pela Nielsen Ibope nesta quinta-feira, 28/ 05, informa que 68,4 milhões de pessoas acessaram internet utilizando smartphone no primeiro trimestre. De acordo com o levantamento, houve um acréscimo de 10 milhões de usuários comparando com o trimestre anterior — no caso, os últimos três meses de 2014.

FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39746&sid=17#.VXihPvlVikq

O crescimento no acesso ocorreu predominantemente entre pessoas de menor renda. As classes C, D, e E representavam 36% dos usuários no 4º trimestre de 2014. No 1º trimestre de 2015, houve crescimento de dois pontos percentuais e chegou a 38%. Mesmo assim, as classes com maior posse de telefones inteligentes conectados são a A e a B, que contabilizam 62%.

O Sudeste conta com quase a metade (47%) dos smartphones conectados do Brasil. O destaque é o Estado de São Paulo, que, sozinho, concentra 26% dos telefones inteligentes da região. Na sequência por região, vêm Nordeste (23%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (7%). Em um recorte do levantamento por sexo, pela primeira vez, a quantidade de mulheres conectadas em smartphone superou a de homens. A diferença é de 51% contra 49%.

No que diz respeito à faixa etária, a mais conectada compreende a de pessoas entre 25 e 34 anos (27%), seguidas de 35 a 49 anos (24%), 18 a 24 anos (22%), 10 a 17 anos (15%) e acima de 50 anos (12%).

Dos usuários entrevistados, 40% informaram que leram notícias pelo smartphone. Desses, a maioria (68%) viu o conteúdo em um navegador de internet. No ranking de formas de leitura de notícias constam ainda: rede social (42%), aplicativo de mensagens (30%), aplicativos de portais de notícias (28%), aplicativos de jornais (15%) e aplicativos de revistas (12%).

A pesquisa Mobile Report foi feita com 908 usuários de smartphone de todo o Brasil entre 26 de abril e 5 de maio de 2015.

O ambiente de Big Data e a dinâmica do cliente

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Por Sachin Wadhwa*

Não é novidade que o volume de dados e informações disponíveis no mundo atual está explodindo. De acordo com o IDC, o mercado global de Big Data e Analytics, em 2015, irá atingir $125 bilhões de dólares. Em particular a área analítica para a “Internet das Coisas” (Internet of Things), está apresentando um crescimento anual expressivo de 30%. São dados gerados por sensores, máquinas e equipamentos, por exemplo, que nos fornecem muitas informações importantes para diagnóstico, monitoramento e criação de modelos preditivos.

FONTE: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/big-data/o-ambiente-de-big-data-e-a-dinamica-do-cliente-41509/

Para a grande maioria das empresas, gerenciar seus dados sempre foi parte importante dos negócios. A novidade agora está na proporção, no escopo e na escala. Estamos trabalhando com volume, velocidade e variedade de dados jamais vistos antes. Extrair valor deste oceano de informações é um grande desafio. E ser capaz de separar o ouro da areia será o diferencial que irá definir ganhadores e perdedores.

Há não muito tempo, as empresas pensavam estar na vanguarda da tecnologia se pudessem aproveitar os dados transacionais de seus clientes para se comunicar de forma mais eficaz com eles.

Ao combinar um software CRM e ERP com outra aplicação de negócios, um profissional de marketing tinha tudo o que possivelmente precisaria saber sobre um cliente: Ou seja, histórico de compras (incluindo devoluções ou reembolsos), planos de serviços, registros de fidelidade, localização geográfica, demografia e taxa de rentabilidade do cliente.

Mas vale a pergunta: Embora esta informação histórica seja valiosa, ela representa, de fato uma completa representação do seu cliente?

Será que ela reflete as preferências dos seus clientes para além daquilo que você vende? Você sabe como seu cliente realmente se sente sobre a sua empresa e seus produtos e serviços? Você sabe onde mais seu cliente costuma comprar, para assim compreender plenamente sua concorrência?

Se você não pode responder sim para pelo menos uma dessas perguntas, então você pode não conhecer o seu cliente tanto quanto imagina e não está, realmente, explorando os dados em suas diversas dimensões.

História é Apenas História: Depois da Morte, vem a Autópsia
A verdade é que todos os dados transacionais e descritivos que comumente se usava, como os listados acima, fornecem realmente uma visão histórica do cliente – o que eles já fizeram com a sua empresa. Mas atualmente este modelo é insuficiente para entregar o necessário, para se prever as ações do cliente no futuro. E por que esta previsão é importante?

Como um profissional de marketing, se você sabe o que seu cliente está propenso a fazer com base no comportamento passado e presente, estará muito mais preparado para comunicar com ele de forma mais inteligente e alcançar maiores taxas de sucesso. Se ficar restrito somente ao histórico e aos dados internos da sua empresa, então é bem provável que esteja perdendo uma grande oportunidade de nutrir e aprofundar o conhecimento e relacionamento com seus clientes. Para agravar, quanto mais conectada é a sociedade e com mais opções, mais dinâmico e incerto é o comportamento do cliente e maior ainda a sua infidelidade.

Em outras palavras: se não tiver a dimensão múltipla do cliente fica praticamente impossível traçar o mapa do seu comportamento atual e futuro para sincronizar estas tendências com o modelo de ofertas e converter informação em vendas. A exploração histórica e limitada é apenas a “autópsia” de algo que já ocorreu e em circunstâncias que, na grande maioria dos casos, já não estão mais presentes.

Por que Investir em Big Data Analytics?

Atualmente, entender e usar as vantagens do “Big Data” passou, portanto, a ser uma exigência obrigatória para se fugir da autópsia e partir para o mapa do tesouro a partir das informações do cliente, do mercado e do negócio.

Resolver grandes questões de marketing, como, por exemplo, identificar os segmentos que compõem o mercado em um contexto dinâmico e altamente veloz é, sem dúvida, um dos pontos que demandam a articulação de Big Data. O mesmo vale para a identificação de mercados ou clientes mais atrativos, que exige coleta mais eficiente e análise muito mais profunda e ampla dos dados.

A equação “mais informação implica em mais ações bem sucedidas” não é exatamente uma novidade. Mas houve uma grande mudança de escala e de formato, com dados estruturados e não estruturados precisando ser processados de forma muito mais rápida e objetiva.
É mais difícil, sem dúvida, mas em compensação, a boa gestão desses grandes volumes de dados permite conhecer muito melhor os clientes existentes e potenciais, entender seus hábitos e suas preferências, enriquecer o conhecimento sobre seus comportamentos. Traçar verdadeiramente uma visão 360 graus.

Assim, se os dados “falam”, por que não conversar e interagir com eles? A esta pergunta o mercado já vem respondendo com ações práticas, não apenas no exterior, como também no Brasil.

Segundo o IDC, o mercado de Big Data no Brasil foi de US$ 285 milhões em 2013 e deve atingir US$ 965 milhões em 2018. Um crescimento bastante acelerado, embora num patamar ainda bastante acanhado frente ao potencial dessa tecnologia para a alavancagem dos negócios.

De fato modelos analíticos em Big Data podem ser o melhor amigo da equipe de marketing, fazendo o trabalho pesado de ligar os pontos sobre o comportamento dos clientes para criar uma visão abrangente e atualizada sobre eles. Mas é preciso ter em mente que não basta possuir todos os dados possíveis da clientela e armazená-los num hub unificado e seguro.
É preciso garantir que, além disso, o sistema de informação seja capaz de acompanhar dinamicamente todo o ciclo de vida do cliente através de múltiplos canais e múltiplas fontes disponíveis para a exploração e cruzamento de dados. Talvez, uma das peças faltantes mais críticas atualmente quando se fala em Big Data é responder à questão: “O que seu cliente está fazendo agora?”

É para atender o desafio de exploração de grandes dados que as empresas buscam soluções capazes de equalizar informações multiformes, multi-silos e fluentes ao longo dos múltiplos canais de contato da empresa com o cliente.

Entre tais soluções encontra-se a tecnologia MDM (Master Data Management), um componente de extrema importância na arquitetura de dados para se obter uma visão consolidada de clientes dentro destas enormes massas de dados que tendem a crescer a cada dia.

Um ótimo modelo nesse sentido é apresentado pela tecnologia IBM, posicionada no quadrante líder do Gartner, e que é implementada no Brasil e no exterior por empresas como a Infotrellis (de origem canadense), com sua parceira brasileira MD2, que juntas contam com uma vasta experiência de implementação de projetos ancorados na plataforma MDM da IBM.
A Mina de Ouro das Mídias Sociais.

A mídia social não é um fenômeno extremamente “novo”, contudo a forma como as empresas estão usando essa riqueza de dados não estruturados está ainda em sua infância, mas crescendo exponencialmente. A maioria das pessoas no mundo digital utiliza alguma forma de mídia social para se conectar com amigos, colegas, empresas, escolas e outras organizações.

Embora muitas pessoas possam não se sentir confortáveis expressando suas opiniões sobre algo em um ambiente público físico, a maioria se sente encorajada a fazê-lo a um público on-line. Quer seja no Twitter, Facebook, Yelp, blogs ou nas centenas de outras mídias sociais sites e apps, os consumidores estão cada vez mais se tornando grandes influenciadores da reputação de uma marca. Eles são igualmente abertos sobre suas próprias preferências, hábitos e crenças.

Capturar valor de dados pessoais, juntamente com os dados e as informações internas de interação com o cliente (como transcrições de chamadas e cliques nos links da empresa), é uma das chaves para ampliar o entendimento sobre ele.

Como exemplo, temos um projeto recente com uma rede hoteleira global, no qual o cliente ficou impressionado com o resultado do enriquecimento dos dados sobre os clientes registrados no seu programa de fidelidade. A combinação de dados internos com fontes externas como Facebook, Twitter e Foursquare trouxe uma nova perspectiva e descobertas sobre comportamentos, preferências e concorrentes.

Este novo conhecimento irá aprofundar o entendimento dos clientes e consequentemente direcionar a criação de produtos e serviços mais adequados e campanhas de marketing mais efetivas.
Gerenciar informações como qualquer outro fator de produção se tornou imperativo. É necessário explorar ao máximo os dados internos e enriquecê-los com inteligência de mídia social, para se obter uma nova perspectiva sobre as operações, o mercado e os clientes.
O que a empresa entendia como seu corpo de conhecimento, pode ser seriamente alterado com a adição de novas informações e implicar na conquista de vantagem competitiva que determinará a vitória sobre a concorrência.

*Sachin Wadhwa é:

COO e Co-fundador da Infotrellis e Artur Miranda, diretor da Infotrellis Brasil

4 dicas para desenvolver apps para pequenas e médias empresas

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Por: Fernando d´Angelo*

No meu último artigo defendi que o desenvolvimento de apps corporativos para pequenas e médias empresas é hoje uma grande oportunidade de negócios.

FONTE: http://corporate.canaltech.com.br/coluna/negocios/4-dicas-para-desenvolver-apps-para-pequenas-e-medias-empresas/

Mas, para emplacar soluções mobile nesse mercado, é necessário se adaptar à visão que essas empresas possuem em relação a TI. Seguem algumas constatações e sugestões se você pretende investir nesse universo:

Resolva pequenos problemas do dia-a-dia que ainda seguem um fluxo nitidamente antigo e que podem ser facilmente substituídos sem interferir muito nos demais processos internos das empresas.

As soluções propostas não devem impor processos extremamente complexos e novos. Empresas pequenas e médias normalmente possuem processos curtos e flexíveis, e isso não deve ser alterado sob pena da sua solução cair em desuso.
Pequenas e Médias empresas procuram, normalmente, soluções de mercado. Não se importam de usar um produto não exclusivo. Faça algo padrão que resolva um problema recorrente no setor escolhido.

O custo do App deve ser acessível, condizente com a realidade financeira do setor e com o valor agregado ao negócio.

Como exemplo de aplicação dos itens acima cito um app que desenvolvemos para o setor hoteleiro. O Keer para Resorts (http://www.keer.com.br/hotelaria.aspx) permite ao hóspede do hotel saber tudo o que ele pode fazer no resort durante o período de estadia.Esse App resolve de forma simples um problema recorrente nesse setor. Um dos Resorts que utilizam nossa solução é o Cana Brava, em Ilhéus – BA. Durante a estadia o usuário recebe notificações das atividades que estão ocorrendo no hotel, pode verificar os horários de funcionamento das atrações do hotel, saber o cardápio dos restaurantes ou ainda ver a programação de atividades. Como resultado os hóspedes estão mais satisfeitos, há uma melhor utilização dos espaços e serviços oferecidos pelo Resort e maior eficiência na comunicação e divulgação de informações aos hóspedes.

Concluindo, no caso de apps corporativos não é a pirotecnia tecnológica que vai fazer com que seu App seja bem aceito, mas sim a simplicidade da solução sugerida para um problema recorrente dentro do setor que você escolheu atuar.

Evento do Google para desenvolvedores começa no dia 28 de maio

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O Google I/O começará um pouco mais cedo em 2015. Segundo o calendário oficial liberado nesta quarta-feira, o evento do Google para desenvolvedores acontecerá desta vez entre os dias 28 e 29 de maio – e deverá trazer novidades em relação ao Android M, sucessor do Lollipop, segundo a descrição de uma das apresentações realizadas na conferência.

FONTE:http://info.abril.com.br/noticias/ti/2015/05/evento-do-google-para-desenvolvedores-comeca-no-dia-28-de-maio.shtml

A menção ao sistema foi tirada do ar rapidamente, mas não antes de o site 9to5Google capturá-la em um print. Ainda assim, não havia informações ali: o texto dizia apenas que o “Android M trará o poder do Android a todos os tipos de ambientes de trabalho”. Ou seja, a nova versão do SO deve apresentar algumas boas novidades em relação a negócios, servindo talvez até como uma evolução do atual Android for Work.

Outras funções voltadas para usuários finais e desenvolvedores só deverão ser reveladas durante a keynote, que acontece às 13h30 no horário de Brasília (9h30 na hora local), logo após um show de abertura. Interessados poderão acompanhá-la em um streaming organizado pelo próprio Google, da mesma forma que foi feito nos anos anteriores.

Fora essa apresentação principal, mais de 200 outras palestras serão realizadas no decorrer do evento. De acordo com o post no blog Google Developers, elas girarão em torno de três temas principais. As de Design & Develop vão falar de desenvolvimento de apps e interfaces, enquanto as de Earn & Engage mostrarão ferramentas que ajudam a fazer a base de usuários crescer. Por fim, as de What’s Next darão uma prévia das novas plataformas da empresa.

Caso queria saber mais sobre o evento, o site oficial lista tudo que acontecerá em seus dois dias. Se por acaso você for até São Francisco para participar, é possível inclusive organizar sua agenda por ali para não perder nada de seu interesse. Do contrário, a cobertura ao vivo do keynote você acompanha aqui na INFO a partir das 13h no dia 28.

Pesquisa revela tendências no mercado de trabalho brasileiro de tecnologia

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Uma pesquisa realizada pelo Freelancer.com, plataforma de mercado de trabalho independente e crowdsourcing, traçou um panorama de tendências para o mercado de trabalho de tecnologia no Brasil. De acordo com o levantamento realizado entre janeiro e março deste ano, profissionais de marketing estão apostando em alternativas ao Facebook, a Apple vem ganhando mais espaço com o lançamento do Apple Watch e serviços ligados a conteúdo continuam sendo bastante procurados.

FONTE:
http://corporate.canaltech.com.br/noticia/mercado/pesquisa-revela-tendencias-no-mercado-de-trabalho-brasileiro-de-tecnologia/

Segundo os números registrados no site, os profissionais de marketing estão mais rigorosos com relação à seleção das atividades que envolvem as redes sociais. A área de Marketing em Social Media cresceu 8%, com 4.650 projetos, e a de Redes Sociais teve alta de 5%, com 5.262. O ritmo é mais lento em relação aos trimestres anteriores.

De acordo com a análise do site, a principal causa disso é a mudança do algoritmo do Facebook, que afeta o trabalho dos profissionais de marketing que passavam horas promovendo a busca orgânica na rede. Segundo o levantamento, apesar do Facebook ter divulgado 1,390 milhão de usuários ativos mensais, os trabalhos relacionados à companhia de Mark Zuckerberg registraram baixa de 2%, o que levou a menos pedidos de anúncios e, consequentemente, alta nos preços da publicidade como forma de compensação.

Os analistas da indústria agora sugerem aos profissionais alternativas ao Facebook, como a criação de suas próprias ferramentas sociais de relacionamento, incentivando as pessoas a interagirem com o seu site. O Freelancer.com conta com muitos designers de interface de usuário cadastrados e que estão sendo muito procurados agora (17,5% a mais que no trimestre anterior).
Em 2014, os projetos ligados ao Pinterest cresceram bastante graças à perspectiva em torno dos pins pagos e novos recursos para suportar um maior engajamento dos usuários. No primeiro trimestre, a alta foi lenta e constante de 6% com 1.745 projetos.

O Twitter teve baixo cadastro de projetos, apenas 3.766, com alta de 0,7% no trimestre. A causa desse tímido crescimento estaria atrelada à quantidade de contas falsas, altos níveis de spam (mais de 10%, em relatórios recentes) e notícias recentes sobre a má gestão de spam. O próprio microblog divulgou que sua média do número de usuários mensais caiu 4 milhões nos últimos três meses de 2014, atingindo a marca de 288 milhões de usuários.
As notícias em torno do Twitter não são somente ruins. A expectativa da oportunidade do uso do “streaming” para o marketing e as habilidades de lidar com o app Periscope — recentemente adquirido pelo Twitter — permitirá que tanto empregadores, como agências de notícias, departamentos de marketing e empresas de viagens contratem freelancers de todo o mundo para transmitir o que está acontecendo nos lugares que são de interesse e ajudam a envolver os consumidores.

Já no mercado de trabalho envolvendo os dispositivos móveis, a Apple ganhou terreno nos últimos três meses, principalmente devido à visibilidade gerada pelo lançamento do relógio inteligente Apple Watch. Houve cerca de 45 mil projetos de apps móveis para o ecossistema da empresa no primeiros trimestre de 2015, com um aumento global de 17,4% trimestre a trimestre. Os trabalhos ligados à plataforma iOS estão ganhando ritmo, com aumento de 17,7%, num total de 12.246 projetos. Apesar disso, o Android ainda mantém a liderança, com total de 14.831 vagas e um crescimento de 14,3%.
Com relação ao conteúdo, o mercado de trabalho tem buscado ainda mais o material especializado para atrair o tráfego e os negócios através da busca orgânica de SEO. Essa mudança de comportamento também é um reflexo da alteração do alcance do Facebook, que tem feito com que as empresas busquem por outras alternativas de visibilidade.

Neste trimestre, também houve aumento de oportunidades de trabalho ligadas a eBooks (com 43% e 1.943 projetos), escrita criativa (41%, com 18.877 projetos), conteúdo escrito (26%, com 7.650) e ghostwriting (23%, com 8.514) todos em ritmo acelerado de crescimento. Redação por e-mails, campanhas e websites também estão em ascensão (com 15% e 10.418). Acompanhando este aumento, há também alta nos trabalhos de revisão (de 20%, com 3.351) vindos de redatores e produtores de conteúdo que procuram terceirizar a tarefa.

Os empregos relacionados com o visual de marcas também registraram alta significativa. Identidade visual corporativa continua a aumentar (com 37% e 1.953 projetos), assim como design de brochura (23%, com 2.702) e design de logos (18%, com 18.043).

Revistas audiovisuais e vloggers estão mostrando o valor em alternativa à narrativa visual. A expectativa é que a produção de conteúdo de vídeo aumente ao longo de 2015. Edição de vídeo (15% com 1.239 projetos) e serviços de vídeo (7%, com 2.956) estão crescendo de forma constante, com os trabalhos do YouTube ganhando mais terreno nos últimos três meses (2,8%, com 1.059).

Latinos têm em média 18 apps em dispositivos

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Na América Latina, usuários de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, possuem em média 18 aplicativos. Na lista desses usuários frequentes, app de redes sociais e GPS são considerados fundamentais. Entre os preferidos dos usuários, estão o Twitter, Linkedin, Spotify e o Waze, que facilita a mobilidade e ajuda evitar caminhos mais congestionados.

FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=38979&sid=17#.VWeOQtJVikq

Os dados fazem parte de um estudo recente realizado pela comSore em parceria com Internet Media Services (IMS). Segundo a análise, nove em cada 10 latino-americanos possuem ou usam com regularidade um dispositivo móvel que pode ser um smartphone ou tablet.

O estudo, realizado em países como Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, México e Peru, comprovou que 99% dos entrevistados possuem aplicativos instalados em seus dispositivos. Na pesquisa, os usuários de smartphones mantêm, em média, 18 aplicativos.

A análise do comportamento dos usuários frequentes de dispositivos móveis apontou ainda que os aplicativos de táxi estão entre os mais populares. Os usuários destacam a praticidade e a rapidez no atendimento como pontos positivos do serviço.

Considerado um dos aplicativos de maior interatividade entre seus usuários, o app WayTaxi apostou no desenvolvimento de sistemas de segurança para evitar assédios e a classificação dos serviços prestado pelo motorista. Para aumentar a segurança do usuário, o app desenvolveu um filtro de palavras indevidas. O sistema aprende com o próprio uso, por meio dos algoritmos, e é capaz de identificar novas palavras que podem tentar burlar bloqueio.

”Na prática, o sistema identifica o mau uso e bloqueia essas chamadas, evitando constrangimentos aos taxistas. Tal medida proporciona respeito e profissionalismo na prestação do serviço e dá ao taxista a tranquilidade para realizar sua atividade. Ele se sente mais seguro”, diz Cláudio Ávila, CEO da WayTaxi.

Além do filtro de palavras, o aplicativo conta com uma classificação de taxistas, e o usuário pode escolher seu preferido. O WayTaxi também calcula o valor da corrida para o usuário.

Dicas para um app mobile não cair em desuso

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Por Caio Bretones *
Nove em cada dez latino-americanos já utilizam smartphones e 99% deles têm aplicativos baixados nesses dispositivos, com uma média de 18 por aparelho, estas são as informações colhidas em pesquisa realizada pela comScore, em parceria com a Internet Media Services (IMS).

FONTE: http://corporate.canaltech.com.br/dica/apps/dicas-para-um-app-mobile-nao-cair-em-desuso//div>

Esses dados indicam um mercado promissor para as empresas que apostarem no mobile, seja como ferramenta de marketing, modelo de negócios, ou até mesmo para gestão. Mas com tantas ofertas de aplicativos à disposição hoje, como manter o interesse do usuário e fidelizar o seu público-alvo?
Um levantamento realizado pela Flurry, entre janeiro de 2014 e janeiro de 2015, revela que após o primeiro mês, em média, apenas 36% dos apps baixados são abertos. Após seis meses, a retenção passa para 18% na média geral e, depois de 12 meses, para 11%.
Existem diversos motivos pelos quais o usuário deixa de usar alguns apps, mas, na maioria dos casos, é porque ele foi baixado único e exclusivamente para ser usado em um momento determinado e depois perde sua funcionalidade. Como então engajar os usuários?
Alguns cuidados simples na hora de planejar e desenvolver seu app podem fazer com que ele figure na lista dos smartphones por muito mais tempo e servirá como ferramenta para se aproximar e manter um relacionamento com seu público.
“Por qual motivo o usuário permaneceria com seu aplicativo instalado?” – Essa é a primeira questão que deve ser levantada. Listo abaixo algumas dicas que podem responder a esta pergunta:
1. Interação
Para os aplicativos que têm o objetivo de interagir com usuários finais, seja por comércio mobile de produtos ou serviços, seja a plataforma uma rede social ou até mesmo uma ferramenta, é importante que estes gerem uma necessidade real de interação, encaixando-o como uma facilidade para o dia a dia e permanecendo onde seu íntimo está: seu smartphone.
2. Evolução contínua
Existem diversas formas de evolução contínua para as aplicações mobile e isso é notável quando se observa os aplicativos dispostos na tela inicial do smartphone do usuário. Ou seja, os apps que possuem maior acesso pelos usuários são os mesmos que estão se atualizando com frequência, se reformulando e se adaptando, de acordo com o fluxo e feedback dos usuários. Essa é a evolução contínua que seu produto mobile deve ter!
3. Timing
O tempo certo para qualquer inovação ou lançamento de produto do meio digital representa uma grande variável. Se perdê-lo, seu projeto pode se comprometer e ir por água abaixo
4. Funcionalidades claras e recompensas
Cada produto é único e possui suas funções (mesmo os que se assemelham), porém, é de extrema importância que a funcionalidade central da aplicação seja clara para o usuário e que o incentive a querer interagir com frequência, devido às recompensas, mesmo psicológicas, que a aplicação entrega ao usuário.

*Caio Bretones é: CEO da Mobile2you Tecnologia.
É administrador formado pela Universidade Mackenzie.
Possui passagens em diversas empresas de importação e exportação, como a Fedex (Federal Express), onde adquiriu experiência no atendimento e tratamento personalizado dos clientes.

Twitter anuncia evento para desenvolvedores em SP e concurso mundial de startups

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O Twitter revelou nesta semana que uma das edições de sua conferência para desenvovledores mobile, a Flock, será realizada em São Paulo ainda neste ano. A novidade ainda veio acompanhada do anúncio da Hatch, primeira competição mundial de startups realizadas pela rede social.

FONTE: http://info.abril.com.br/noticias/ti/2015/01/twitter-realizara-conferencia-para-desenvolvedores-em-sp-ainda-em-2015.shtml

A cidade paulista será apenas uma das muitas pelas quais o evento passará em seu “tour” mundial, que começa no dia 22 de janeiro. A organização passará primeiro por oito cidades norte-americanas, e no dia 19/02 visitará Londres (19/02). Berlin (26/02) e Nova York (11/03) vêm logo em seguida.

O evento de São Paulo, porém, segue sem data definida, e a empresa disse em comunicado que os últimos detalhes estão sendo acertados. O que se sabe é que a conferência deve acontecer ainda durante o outono, em algum dia entre 20 de março e 20 ou 21 de junho.

Antes de passar pelo Brasil, a Flock ainda terá edições em Tóquio, Seul, Hong Kong e Xangai, Bangalore, todas planejadas para a primavera do hemisfério norte — mesmo período do outono daqui. Se quiser receber novidades sobre a realização de cada um dos eventos, dá para escolher um deles e depois assinar um newsletter por aqui.

Concurso de startups — Junto das novas edições da conferência, a empresa também anunciou o Hatch, concurso mundial de startups.

A competição é voltada para empreendedores e criadores de apps ou soluções inovadoras que usam alguma ferramenta do pacote Fabric. Para participar, também é preciso ter recebido menos de 2 milhões de dólares em aportes e ter menos de 10 milhões de dólares de receita. As regras estão disponíveis aqui.

Os vencedores do Hatch levarão 25 mil dólares para ajudar no desenvolvimento da aplicação. Além disso, terão direito a uma conversa com um executivo do Twitter, a créditos para divulgar a solução na rede social e a acesso VIP nos eventos da empresa realizados em 2015.

As inscrições podem ser feitas até 5 de junho, e as avalições vão até o dia 15 do mesmo mês. Os dez finalistas serão anunciados no dia 22, enquanto a final será realizada em julho.

A Flock — A primeira edição do evento para desenvolvedores mobile do Twitter, ainda com o nome de Flight, foi realizada em outubro do ano passado. Na conferência, a empresa anunciou o kit de desenvolvimento Fabric e, com ele, sua entrada na área de ferramentas e soluções para criação de aplicativos.

O pacote de soluções traz serviços como o Crashlytics Kit, que ajuda a reduzir o tempo entre identificação e resolução de uma falha em uma aplicação, e o Digits, uma alternativa interessante ao uso de senhas.