Aprenda a montar uma equipe de sucesso com 4 ótimos exemplos

Texto sobre a matéria
Todo empreendedor começa sua jornada muito focado na operação: vendendo, produzindo e entregando.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/aprenda-a-montar-uma-equipe-de-sucesso-com-4-otimos-exemplos
Como se diz no jargão, empreendedor com uma empresa em estágio inicial “bate escanteio e sobe pra cabecear”. Zica e Leila, por exemplo, começaram o Beleza Natural dentro do salão improvisado na garagem de casa. Wilson Poit dirigia a caminhonete e instalava com as próprias mãos os geradores no início da Poit Energia. Marcelo Sales e Rafael Duton foram os responsáveis por vender e programar os primeiros apps para celular da antiga NTime, atual Movile.
No entanto, o que levou esses empreendedores ao sucesso não foi a eficiência na execução solo, mas principalmente a capacidade de formar times sólidos e a velocidade com que aprenderam a se tornar bons gestores. Veja bons exemplos:
1 – Poit Energia – funcionários mais inteligentes
Construir um time de alta performance começa na liderança, ou seja, no mindset do próprio empreendedor. E no dia a dia ao lado dos empreendedores apoiados pela Endeavor acabamos ouvindo histórias que ilustram bem isso. O próprio Wilson Poit conta que durante muito tempo se orgulhou de ser a pessoa mais inteligente da sua empresa. Até que um dia percebeu que com essa mentalidade chegaria apenas até onde a sua capacidade de entrega o permitisse.
Pelo contrário, Poit viu que deveria se orgulhar de formar um time com gente mais competente e com mais potencial que ele próprio, porque só assim poderia ir além das suas limitações pessoais. Sua capacidade, então, deveria ser organizar essas pessoas em torno de um sonho em comum muito forte, que mobilizasse a todos em um mesmo sentido: construir a maior e melhor empresa de aluguel de geradores do país. E deu certo! Junto com seu time, Wilson transformou a Poit Energia em um dos maiores casos de empreendedorismo dos últimos tempos no Brasil ao vender sua empresa para a Agrekko, líder mundial do setor, por mais de R$ 400 milhões.
2 – Clearsale – a arte de anunciar uma vaga
Outra empresa que apostou na construção de um time excelente é a Clearsale, líder na prevenção de fraudes no comércio eletrônico no país. Pedro Chiamulera, ex-atleta olímpico e fundador da companhia, sempre faz questão de reforçar isso em suas palestras e entrevistas: “a vitória é coletiva”.
Pedro conta que alguns anos atrás, quando a Clearsale ainda era desconhecida no mercado, recrutar gente boa era muito mais difícil. Para se destacar, eles usavam a criatividade na divulgação de suas vagas, por exemplo, com anúncios como “procuramos excelentes estatísticos que gostem mais de pessoas do que de estatística”, chamada que atraiu um garoto super talentoso, que hoje é Diretor de Inteligência da empresa. Gostar mais de pessoas, na prática, significa saber cuidar, dar bons feedbacks e ajudar a desenvolver os outros – competências fundamentais para formar uma cultura maciça e atrair um time de alto potencial.
3 – Acesso Digital – viagens para os melhores
Saber reconhecer e premiar as pessoas que mais entregam resultado também são práticas fundamentais. Na Acesso Digital, por exemplo, as pessoas têm suas performances medidas todos os meses, e os que mais se destacam ganham oportunidades únicas de desenvolvimento, como coach com grandes empresários, viagens para países referência em algum aspecto, e diversos cursos. No ano passado, o time inteiro da Acesso ganhou uma viagem para Las Vegas depois de ter batido a meta mais desafiadora da empresa.
4 – Confiance Medical e portal Minha Vida – métricas criativas
Colocar um sonho grande como forma de mobilizar as pessoas é outro instrumento importante para reunir gente boa. O portal Minha Vida, em vez de falar apenas de números de usuários, por exemplo, mede todos os anos quantas toneladas eles conseguiram ajudar a eliminar com seus programas de dieta. Enquanto a Confiance Medical, empresa que faz equipamentos de vídeo cirurgias, muito menos invasivas do que as tradicionais cirurgias abertas, contabiliza quantos quilômetros de cicatrizes eles evitaram nos pacientes que sofreram procedimentos com seus equipamentos. Interessante, não?
Exemplos de boas práticas para se formar um time de alto potencial não faltam! Basta olhar para as empresas que mais estão crescendo e se destacando no Brasil. Pode ter certeza: por traz desse sucesso tem o “dedo” de gente boa com vontade de fazer acontecer, liderada por um empreendedor que conseguiu desenvolver também o seu espírito gestor. Vai que dá!

Especialista do Google dá dicas para o desenvolvimento de um app de sucesso

Texto sobre a matéria
As inscrições para o concurso App Makeover, do Google, que vai selecionar cinco aplicativos brasileiros na plataforma Android para passar por uma reforma, terminará às 23h59 do próximo domingo, dia 2 de agosto. Para reunir dicas aos desenvolvedores que se inscreveram ou ainda pensam em se inscrever, a INFO conversou com o developer advocate do Google no Brasil, Neto Marin.
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ti/2015/07/especialista-do-google-da-dicas-para-o-desenvolvimento-de-um-app-de-sucesso.shtml
O concurso vai treinar os desenvolvedores dos apps durante setembro e outubro, oferecendo uma série de palestras e mentorias individuais. As versões melhoradas das plataformas serão apresentadas no dia 19 de outubro, na sede da empresa em São Paulo.
No Google desde 2012, Neto é especialista em desenvolvimento móvel e já organizou diversos eventos para promover o desempenho de apps Android, como o Next Level Apps, sua iniciativa mais recente. No App Makeover, durante a fase de treinamento dos aplicativos selecionados, Marin vai ajudar os participantes a melhorar toda a parte de desenvolvimento, desde a codificação até a experiência dos usuários, além de ajudar a resolver bugs – e também será um dos jurados.
Confira abaixo a entrevista.
Quais os maiores cuidados que um desenvolvedor de app móvel deve ter?
São vários, mas se fosse para eleger o conselho essencial seria que os participantes conheçam as guidelines do Android, que estão disponíveis na internet [você pode encontrar aqui, aqui e aqui a versão em português de algumas das políticas gerais de apps do programa de desenvolvedores do Google] e entendam o que pode e o que não pode ser feito na plataforma. Um ponto importante é solicitar apenas as permissões necessárias para o app acessar dados e/ou utilizar outras funções do dispositivo, como câmera, microfone, Bluetooth e internet, explicando de forma resumida como o aplicativo irá utilizar o serviço requerido. Sem esse cuidado, um usuário mais desconfiado pode se assustar e acabar desistindo de realizar a instalação. É preciso pensar em um bom sistema de notificação para manter o usuário engajado, sem esquecer que é preciso respeitar sua privacidade e seu conforto: notificações indesejadas ou em horários inconvenientes, como de madrugada, geram uma impressão negativa. O usuário também deve ter a opção de desativar avisos de notificação no momento em que quiser.
Também é válido tomar cuidado com a forma como o marketing é feito. Você pode divulgar uma promoção disponível no seu app desde que o usuário tenha concordado previamente com isso. Caso contrário, ele pode ficar insatisfeito. Para que isso não aconteça, os termos de uso e de serviço têm que deixar estas possibilidades claras. Por último, mas não menos importante, o desenvolvedor precisa estar atento à performance: a aplicação tem que ser bem desenvolvida para não comprometer o desempenho do smartphone, como utilizar grande parte da bateria ou causar lentidão no dispositivo. Um usuário insatisfeito para de usar o aplicativo ou o substitui por outro.
O que acontece quando o aplicativo não cumpre as políticas do Google Play ou recebe uma reclamação?
Se o desenvolvedor comete uma infração, como copiar uma foto que não deveria ou usar dados do usuário sem permissão, ele recebe um aviso e tem um prazo para ser corrigido. Se corrigido dentro deste tempo, que varia conforme a violação, o desenvolvedor não será penalizado. Caso contrário, ele é removido. Em situações mais graves o aplicativo é removido automaticamente.
O que desenvolvedores acostumados com outras plataformas têm que levar em conta ao desenvolver um app especialmente para o Android?
O aplicativo Android tem que parecer com um aplicativo Android. Isso quer dizer que ele deve respeitar as guidelines da plataforma e também manter uma identidade visual dentro do aplicativo. Para um app ser bem feito, não dá para simplesmente migrar de um local para outro, isso seria como colocar a estrutura do carro de uma montadora específica em um carro de outra montadora que produz automóveis totalmente diferentes. Por isso é preciso adaptar o app às especificações de acordo como local no qual ele se encontra. Por exemplo: o Android é a única plataforma que tem o botão “voltar”, então o desenvolvedor não pode ignorar isso. Mesmo que o usuário prefira utilizar algum comando do próprio smartphone ou outro ícone para fechar a caixa de diálogo, o botão “voltar” tem que responder. Esta função tem que ser levada em conta o tempo todo, senão o usuário não consegue voltar na tela anterior utitlizando apenas a interface do app e acaba se frustrando. O mau uso da plataforma pode gerar um review de classificação baixa, e isso é ruim para o desenvolvedor. Se você está criando para a plataforma Android, desenvolva respeitando estas guidelines desde o início, ou saiba como ajustá-los corretamente.
Foto por: Divulgação
Neto Marin é developer advocate do Google no Brasil
Como se destacar dos concorrentes quando dois aplicativos muito parecidos estão em jogo?
O design é fundamental. Existem mais de um milhão de aplicativos no Google Play e a chance de você ter um ou vários concorrentes que ofereçam serviços parecidos é alta! Então, desde o início, o time responsável pelo app precisa pensar em um aplicativo fácil de usar e com uma interface gráfica bonita. Se o seu aplicativo tiver ideias boas, mas deixar a desejar no design, ou ser difícil de usar, você corre o risco de ser trocado pelo concorrente. Por que joguinhos como Angry Birds fazem sucesso? Porque são fáceis de aprender a mexer. Se você desenvolver um aplicativo de corrida, por exemplo, e fornecer uma série de funções – medir batimentos cardíacos, calcular rota, calorias, etc – mas o usuário não saber nem como começar a marcar a distância, ele possivelmente vai trocá-lo por outro aplicativo não tão bom, porém mais fácil de usar. Durante o App Makeover, teremos uma especialista em design de aplicativos que irá orientar as equipes sobre as melhores práticas para criar uma interface intuitiva e que atraia a atenção do usuário.
Qual sua dica para impulsionar o aplicativo?
Vale a pena dar atenção especial à página do Google Play, pois é o primeiro contato do usuário com o seu aplicativo. Faça uma descrição clara e objetiva sobre o que ele faz e como funciona. Seja criativo e, se possível, coloque um vídeo explicando como usá-lo.
Desde o início das inscrições, já é possível traçar um perfil dos participantes?
Recebemos aplicativos dos mais variados estilos. O mais legal é que eles foram criados por empresas bastante diferentes: desde aplicativos de empresas grandes, passando por startups menores e chegando a desenvolvedores individuais. Isso mostra a força do Android como uma plataforma democrática, que pode se ajustar às necessidades do desenvolvedor.
Como será sua participação durante o App Makeover?
Eu sou o cara que mais pediu reunião. Cada especialista vai ter suas reuniões, semanais ou quinzenais. As minhas serão semanais, começando já na primeira semana [a partir de 8 de setembro] com um diagnóstico – e aí é mão na massa. Primeiro vamos ter um treinamento intensivo, com acompanhamento caso a caso. Vamos sentar com as equipes e ajudá-las a fazer as possíveis melhorias no desenvolvimento em geral, toda a parte de código e boas práticas, e também a ajudar a resolver bugs. Tenho experiência com mobilidade desde 2005 e vou trazer isso para as reuniões. Também vou ser um dos jurados que participará da escolha das equipes selecionadas. A ideia é que eles saiam do App Makeover com um aplicativo renovado.
Dentre os aplicativos que já ajudou a aprimorar, qual você indicaria como inspiração aos participantes?
Um aplicativo que acompanhamos bem de perto foi o Dieta e Saúde, que ajuda as pessoas a perderem peso. Já foi destaque no Google Play e hoje conta com mais de três milhões de usuários. Tem também o Swipes – esse é bem legal – que funciona como lista de tarefas.
Qual sua linguagem preferida?
Comecei com Java na faculdade, desde 2000 (profissionalmente desde 2004). Eu diria assim: Java durante a semana e Go, uma linguagem do Google, aos finais de semana, quando invento projetos novos.

Processo de Desenvolvimento: Por quê?

Este é um assunto antigo e batido. Porém de grande relevância e ainda cheio de mitos, dúvidas e o pior: Cercado de resistências no dia a dia de equipes de desenvolvimento de software em empresas de consultoria e Software Houses de todos os portes.

As alegações para não utilizar um processo ou método de desenvolvimento são sempre as mesmas:

  • Nós não temos tempo, o prazo é muito curto!
  • O cliente não vai querer pagar por isso…
  • Somos pagos para criar software, não documentos!
  • Isto aumenta demais o custo do projeto.
  • Já sabemos o que precisamos fazer, é só programar!
  • A demanda é muito simples, não precisamos disso…
  • Na prática, esta coisa de processo não funciona.

Mas então qual é o motivo para a alta taxa de insucesso dos projetos de software? Afinal, se a estimativa de custo e prazo estavam corretas e o escopo estava tão claro ou era tão simples que nem mesmo era preciso fazer uma análise mais aprofundada, o que deu errado? Geralmente algumas das seguintes situações ocorrem:

  • prazo é excedido (e frequentemente numa taxa absurda que, por vezes, ultrapassa até a faixa de 100% do prazo estimado);
  • custo é excedido (e frequentemente as consultorias levam prejuízo com projetos que, a princípio, pareciam ter uma ótima margem de lucro);
  • A entrega é um produto muito distante das expectativas do cliente, ou seja, eles esperavam uma maçã, mas entregamos algo semelhante a um abacaxi que, no fundo, não sabemos bem o que é…

E ainda podemos observar os seguintes sintomas durante o andamento do projeto:

  • O cliente reclama o tempo todo (do prazo, do escopo, da qualidade, da atenção dada ao projeto e muitas outras coisas);
  • A equipe se desfaz “repentinamente” (as pessoas vão para outros projetos ou para outras oportunidades de emprego);
  • A equipe não sabe o que fazer ou como fazer as coisas (projeto e funcionalidades mal compreendidos);
  • A equipe se perde em meio as atividades (não sabem quais os próximos passos);
  • A entrega não é clara (nem para o Gerente do Projeto, nem para a equipe e nem para o cliente);
  • Grandes “mudanças”, como arquiteturais ou de modelagem de dados, são descobertas no meio ou até mesmo no fim do projeto. A palavra está entre aspas, pois geralmente não são mudanças, mas sim necessidades mal compreendidas e as vezes que até foram sinalizadas pelo cliente desde o início.

Vários outros sintomas poderiam ser citados e certamente qualquer pessoa que trabalha em projetos de software se identificaria com cada item da lista, lembrando-se de situações que viveu na própria pele. E o motivo é simples: A forma como fazemos software repete viciosamente a receita falha de não seguir um processo na prática.

A maioria das grandes consultorias possuem um processo, geralmente inspirado no RUP. E até possuem certificações de qualidade. Apesar disto, o problema persiste. Por quê? Basta pensar por alguns segundos e qualquer profissional da área vai se lembrar de experiências onde o processo e a documentação era apenas uma “burocracia que tinham que seguir” para entregar o projeto. Quantas vezes a documentação é feita DEPOIS do desenvolvimento do software, quando deveria ser a base para a sua construção? Em síntese: Apenas para “inglês ver”.

Se o processo não é implantado de fato na organização ele se torna um grande fardo para os profissionais que deveriam ser resguardados e assessorados por ele. Implantar um processo de desenvolvimento não é apenas criar um monte de modelos de documentos. Também não se trata de conseguir um certificado para a empresa. Trata-se na verdade de incorporar um processo ou método à cultura da organização, de treinar e envolver os profissionais, além, é claro, de seguir de fato o processo e não apenas “ter para constar”.

Quando uma organização busca uma certificação de qualidade baseada em processo, mas não implanta este processo de fato, ela apenas GASTA dinheiro. Quando ela implanta, ela investe. Mas não é um investimento para curto prazo e talvez este seja um dos motivos pelos quais muitos gestores não consigam ver com o devido valor tal investimento.

Mas o que um processo pode fazer de concreto pela organização ou pelo projeto? É fácil entender a necessidade de se planejar algumas coisas: A construção de uma ponte, um prédio ou um viaduto. E até coisas mais simples: Uma viajem, as férias ou o casamento. É fácil olhar para estas necessidades e pensar “seu eu não me preparar e planejar, acho que pode dar errado”. Mas por alguma razão as pessoas não tem este mesmo instinto ou consenso quando o assunto é “software”. Elas acreditam que “de alguma forma mágica” tudo será construído muito rapidamente e, como computadores são incríveis, o sistema vai saber fazer tudo o que elas imaginarem (mesmo se imaginarem depois de o sistema já estar pronto). Sei que não preciso dizer mais direi: Nada disso vai acontecer.

Como qualquer outra coisa (e eu diria muito mais) a construção de softwares precisa ser minuciosamente planejada para que haja um mínimo de qualidade e para que não se jogue dinheiro fora (e muito) devido a fatores como:

  • Pedidos desnecessários (coisas que o cliente pediu ou acha legal ter, mas nunca vai precisar);
  • Prazo e/ou esforço mal estimados;
  • Retrabalho e/ou perda de produção devido a necessidades mal compreendidas ou mal implementadas;
  • Perda de produtividade por questões de má gestão da equipe – profissionais frustrados ou desmotivados produzem muito menos e com baixa qualidade;
  • Desgaste no relacionamento com o cliente que, aliás, quando está insatisfeito não volta.

Desta forma podemos dizer acertadamente que ter um processo significa pensar e planejar antes de fazer. Consequentemente, isto significa diminuir custos e aumentar a lucratividade. Além disso, ao se diminuir custos tornamos a organização mais competitiva. E estas não são razões ruins para se decidir por um investimento.

E será que funciona? Pense bem: Organização, planejamento e métodos funcionam para qualquer outra coisa. Isto apenas não é diferente para o assunto “construção de software”. E por que haveria de ser?

Aí vão alguns conselhos para quem ainda pensa que um processo de desenvolvimento é só uma teoria que não pode ajudar:

  • Se o tempo é curto hoje, ele será bem menor depois que o projeto não estiver andando adequadamente por falta de entendimento, falta de definições e, principalmente, depois que parte dele precisar ser refeito ou reestruturado devido deficiências durante a concepção (que, aliás, pode nem ter sido feita);
  • Se o custo já está elevado, ele será muito maior quando a equipe for forçada a fazer várias horas extras para entregar o projeto que já está atrasado. Por causa daquelas “mudanças” que só são descobertas no meio ou no fim do caminho;
  • Se o cliente não quer pagar pelo que você acha que ele não entende (como o processo e os documentos), muito menos irá pagar pelo atraso ou pelo produto de má qualidade;
  • Nada é tão simples quanto parece. E se parece, é porque você não entendeu;
  • E por último, mas não menos importante, planejar, na prática, é o que funciona! Se planejando temos problemas, sem planejamento temos muito mais.

Visite também meu site e conheça outros artigos e livros: www.edmilsonprata.com.br

Grande abraço! 

Processo de Desenvolvimento: Por quê?


Neste artigo publicado no Linkedin Edmilson Prata fala a respeito dos problemas que geralmente ocorrem em corporações de todos os portes pela não utilização de processos de desenvolvimento de softwares e apresenta razões para implantá-los.

Por Edmilson Prata da Silva (Arquiteto de Software e sócio fundador da W4B IT Services)
Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/processo-de-desenvolvimento-por-qu%C3%AA-edmilson-prata

Este é um assunto antigo e batido. Porém de grande relevância e ainda cheio de mitos, dúvidas e o pior: Cercado de resistências no dia a dia de equipes de desenvolvimento de software em empresas de consultoria e Software Houses de todos os portes.
As alegações para não utilizar um processo ou método de desenvolvimento são sempre as mesmas:

  • Nós não temos tempo, o prazo é muito curto!
  • O cliente não vai querer pagar por isso…
  • Somos pagos para criar software, não documentos!
  • Isto aumenta demais o custo do projeto.
  • Já sabemos o que precisamos fazer, é só programar!
  • A demanda é muito simples, não precisamos disso…
  • Na prática, esta coisa de processo não funciona.

Mas então qual é o motivo para a alta taxa de insucesso dos projetos de software? Afinal, se a estimativa de custo e prazo estavam corretas e o escopo estava tão claro ou era tão simples que nem mesmo era preciso fazer uma análise mais aprofundada, o que deu errado? Geralmente algumas das seguintes situações ocorrem:

  • O prazo é excedido (e frequentemente numa taxa absurda que, por vezes, ultrapassa até a faixa de 100% do prazo estimado);
  • O custo é excedido (e frequentemente as consultorias levam prejuízo com projetos que, a princípio, pareciam ter uma ótima margem de lucro);
  • A entrega é um produto muito distante das expectativas do cliente, ou seja, eles esperavam uma maçã, mas entregamos algo semelhante a um abacaxi que, no fundo, não sabemos bem o que é…

E ainda podemos observar os seguintes sintomas durante o andamento do projeto:

  • O cliente reclama o tempo todo (do prazo, do escopo, da qualidade, da atenção dada ao projeto e muitas outras coisas);
  • A equipe se desfaz “repentinamente” (as pessoas vão para outros projetos ou para outras oportunidades de emprego);
  • A equipe não sabe o que fazer ou como fazer as coisas (projeto e funcionalidades mal compreendidos);
  • A equipe se perde em meio as atividades (não sabem quais os próximos passos);
  • A entrega não é clara (nem para o Gerente do Projeto, nem para a equipe e nem para o cliente);
  • Grandes “mudanças”, como arquiteturais ou de modelagem de dados, são descobertas no meio ou até mesmo no fim do projeto. A palavra está entre aspas, pois geralmente não são mudanças, mas sim necessidades mal compreendidas e as vezes que até foram sinalizadas pelo cliente desde o início.

Vários outros sintomas poderiam ser citados e certamente qualquer pessoa que trabalha em projetos de software se identificaria com cada item da lista, lembrando-se de situações que viveu na própria pele. E o motivo é simples: A forma como fazemos software repete viciosamente a receita falha de não seguir um processo na prática.
A maioria das grandes consultorias possuem um processo, geralmente inspirado no RUP. E até possuem certificações de qualidade. Apesar disto, o problema persiste. Por quê? Basta pensar por alguns segundos e qualquer profissional da área vai se lembrar de experiências onde o processo e a documentação era apenas uma “burocracia que tinham que seguir” para entregar o projeto. Quantas vezes a documentação é feita DEPOIS do desenvolvimento do software, quando deveria ser a base para a sua construção? Em síntese: Apenas para “inglês ver”.
Se o processo não é implantado de fato na organização ele se torna um grande fardo para os profissionais que deveriam ser resguardados e assessorados por ele. Implantar um processo de desenvolvimento não é apenas criar um monte de modelos de documentos. Também não se trata de conseguir um certificado para a empresa. Trata-se na verdade de incorporar um processo ou método à cultura da organização, de treinar e envolver os profissionais, além, é claro, de seguir de fato o processo e não apenas “ter para constar”.
Quando uma organização busca uma certificação de qualidade baseada em processo, mas não implanta este processo de fato, ela apenas GASTA dinheiro. Quando ela implanta, ela investe. Mas não é um investimento para curto prazo e talvez este seja um dos motivos pelos quais muitos gestores não consigam ver com o devido valor tal investimento.
Mas o que um processo pode fazer de concreto pela organização ou pelo projeto? É fácil entender a necessidade de se planejar algumas coisas: A construção de uma ponte, um prédio ou um viaduto. E até coisas mais simples: Uma viajem, as férias ou o casamento. É fácil olhar para estas necessidades e pensar “seu eu não me preparar e planejar, acho que pode dar errado”. Mas por alguma razão as pessoas não tem este mesmo instinto ou consenso quando o assunto é “software”. Elas acreditam que “de alguma forma mágica” tudo será construído muito rapidamente e, como computadores são incríveis, o sistema vai saber fazer tudo o que elas imaginarem (mesmo se imaginarem depois de o sistema já estar pronto). Sei que não preciso dizer mais direi: Nada disso vai acontecer.
Como qualquer outra coisa (e eu diria muito mais) a construção de softwares precisa ser minuciosamente planejada para que haja um mínimo de qualidade e para que não se jogue dinheiro fora (e muito) devido a fatores como:

  • Pedidos desnecessários (coisas que o cliente pediu ou acha legal ter, mas nunca vai precisar);
  • Prazo e/ou esforço mal estimados;
  • Retrabalho e/ou perda de produção devido a necessidades mal compreendidas ou mal implementadas;
  • Perda de produtividade por questões de má gestão da equipe – profissionais frustrados ou desmotivados produzem muito menos e com baixa qualidade;
  • Desgaste no relacionamento com o cliente que, aliás, quando está insatisfeito não volta.

Desta forma podemos dizer acertadamente que ter um processo significa pensar e planejar antes de fazer. Consequentemente, isto significa diminuir custos e aumentar a lucratividade. Além disso, ao se diminuir custos tornamos a organização mais competitiva. E estas não são razões ruins para se decidir por um investimento.
E será que funciona? Pense bem: Organização, planejamento e métodos funcionam para qualquer outra coisa. Isto apenas não é diferente para o assunto “construção de software”. E por que haveria de ser?
Aí vão alguns conselhos para quem ainda pensa que um processo de desenvolvimento é só uma teoria que não pode ajudar:

  • Se o tempo é curto hoje, ele será bem menor depois que o projeto não estiver andando adequadamente por falta de entendimento, falta de definições e, principalmente, depois que parte dele precisar ser refeito ou reestruturado devido deficiências durante a concepção (que, aliás, pode nem ter sido feita);
  • Se o custo já está elevado, ele será muito maior quando a equipe for forçada a fazer várias horas extras para entregar o projeto que já está atrasado. Por causa daquelas “mudanças” que só são descobertas no meio ou no fim do caminho;
  • Se o cliente não quer pagar pelo que não entende (o processo e os documentos), muito menos irá pagar pelo atraso ou pelo produto de má qualidade;
  • Nada é tão simples quanto parece. E se parece, é porque você não entendeu;
  • E por último, mas não menos importante, planejar, na prática, é o que funciona! Se planejando temos problemas, sem planejamento temos muito mais.

 

eBay descontinua alguns de seus apps para iPhone e iPad

Texto sobre a matéria
O eBay, uma das maiores empresas de comércio eletrônico do mundo, anunciou nesta segunda-feira, 27, que em breve irá aposentar alguns de seus aplicativos móveis, sendo eles compatíveis com iPhone e iPad. O app primário da empresa para iOS continuar operando normalmente, no entanto, apps secundários com características próprias serão descontinuados, levando seus recursos para o app oficial.
O eBay diz que o esforço em retirar os apps de circulação é para melhorar a experiência de compra dos usuários. Os aplicativos Valet, Fashion e Motors serão, em breve, desligados, levando suas características para o aplicativo primário do eBay,
1 – O aplicativo eBay Valet será encerrado nas próximas semanas, e os vendedores ainda poderão obter o mesmo serviço no endereço ebay.com/valet ou utilizando as ferramentas de venda do eBay;
2 – O aplicativo eBay Fashion será descontinuado nas próximas semanas;
3 – O app eBay Motors também será descontinuado no final deste ano, e o nosso objetivo é trazer todo o melhor do app para o núcleo de outros aplicativos do eBay com esta transição!
A empresa também disse que está terminando o seu serviço de entrega chamado “eBay Now”. A empresa vem testando, previamente, seu aplicativo de entrega no Brooklyn, Estados Unidos, mas quer oferecer uma solução que abrange uma maior escala. Os testes com o app de entrega serão expandidos para o Reino Unido em breve.
A última versão do aplicativo do eBay transfere os outros três apps citados neste artigo para o app principal do eBay. A empresa empregará todas as características deles em breve para o app oficial de iOS.
FONTE: http://www.tudocelular.com/apple/noticias/n58377/eBay-descontinua-alguns-de-seus-apps-para-iPhone-e-iPad.html
.

Google revela Android M e outras novidades.

Texto sobre a matéria

Pichai voltou ao palco para se despedir. A conferência de desenvolvedores do Google aconteceu na cidade de São Francisco, Califórnia.

Vamos recapitular o que foi apresentado hoje no Google I/O 2015:

– Android M: os apps na nova versão do Android irão pedir permissão para acessar algumas informações pessoais do usuário. Além disso, agora será possível pagar apps no Google Play com o Android Pay. Outra ferramenta nova do Android é a leitura de impressões digitais para pagamentos e destravamento dos smartphones.

– Android Wear: o Google adicionou movimentos extras para ativar o relógio inteligente. Agora, também é possível desenhar no Android Wear e enviá-los para outros usuários.

– Internet das coisas: o Google anunciou o projeto Brillo, um sistema operacional que suporta conexões Wi-Fi e Bluetooth . Além disso, também foi apresentado o Weave, uma ferramenta que faz a conexão entre os dispositivos do Brillo e os smartphones.

– Google Now: a empresa mostrou o Now on Tap, um recurso que faz a leitura da tela a partir do toque do usuário ndo display. Ele faz uma pesquisa sobre o assunto e envia os cartões do Google Now para o usuário com todas as informações.

– Google Fotos: o app organiza e compartilha imagens com mais rapidez. Uma das ferramentas do aplicativo permite que o usuário copie suas fotos para a biblioteca de imagens. Você pode fazer o backup e armazenar fotos e vídeos dentro do app e de graça. O Google Fotos está disponível para o iOS e para o sistema Android.

– YouTube e Mapas offline: agora os dois aplicativos também funcionam offline.

– Cardboard (realidade virtual): o Google anunciou que o aplicativo do Cardboard também está disponível para os usuários do sistema iOS. Ou seja, quem tem um iPhone pode utilizar o Cardboard.

– Jump: a empresa apresentou o Jump, um recurso que permite que as câmeras gravem em 360 graus e também em realidade virtual. De acordo com o Google, a GoPro vai produzir as câmeras.

– Google Expedições: o app permite que os professores saiam em expedições com seus alunos a partir da realidade virtual. Assim, não é preciso nem sair da sala de aula para explorar novos campos.

Por hoje é isso. Obrigada por acompanhar o Google I/O 2015 com a EXAME.com!

FONTE: http://exame.abril.com.br/tecnologia/ao-vivo/veja-as-novidades-do-google-i-o-para-o-mundo-da-tecnologia

Maioria dos apps Android possui arquitetura incorreta

Texto sobre a matéria

Muitas não estão otimizadas para o melhor desempenho e podem usar menos o equipamento de radiocomunicações e as transferências de dados.

O desempenho na rede é uma das coisas mais importantes que a maioria dos apps faz mal”, afirmou o programador da Google, Colt McAnlis, durante a conferência Google I/O, realizada na semana passada. Quase todas têm arquiteturas incorretas para essas operações, explicou McAnlis a uma multidão de programadores.

Ao estruturar a forma como as aplicações móveis acessam as redes de maneira ineficiente, lembrou McAnlis, impõem-se aos usuários custos desnecessários em termos de desempenho e duração da bateria. “As más operações em rede custam dinheiro”, enfatizou.

“O usuário paga um preço alto por cada pedido falso que o app faz, todos os pacotes dessincronizados, cada imagem de dois bits solicitada desnecessariamente”, ilustrou McAnlis.

O programador propõe uma solução: usar menos o equipamento de radiocomunicações e as transferências de dados. Uma maneira de suportar isso é fazer “loteamentos” de dados.

Ou seja, arquitetar a aplicação de modo que aos dados de baixa prioridade sejam enviados quando o hardware de rede do dispositivo for ativado por outro sistema, minimizando a quantidade de tempo e energia utilizada na comunicação por rádio. Desencadear processos de pré busca de dados é outra técnica importante, para suavizar a utilização da rede pelas aplicações Android, assinalou.

“Quando a aplicação ‘sabe’ que vai fazer seis ou sete pedidos no futuro, não deve esperar que o dispositivo ‘adormeça’ para depois acordá-lo novamente”, ironiza o programador. Para ele, faz mais sentido tirar proveito do fato de o chip estar em atividade e fazer logo os pedidos.

McNalis sugeriu aos programadores a utilização do serviço Cloud Messaging, do Google, para as atualizações, em vez do sistema de hierarquização de servidores. “Este é um desperdício de tempo para o usuário”, alerta.

Segundo o programador, “cada vez que um app consulta o servidor e retribui um pacote nulo, dizendo que não há novos dados, o usuário paga por isso”.

FONTE:http://computerworld.com.br/maioria-dos-apps-android-possui-arquitetura-incorreta

AWS é nomeada Líder na Categoria

Texto sobre a matéria
No relatório The Forrester Wave™: Public Cloud Platform Service Providers’ Security, 4º trimestre de 2014, a Forrester Research nomeou a AWS com o único provedor na categoria Líder.
Segundo a Forrester, “Além de demonstrar um amplo conjunto de recursos de segurança de datacenter, certificações e segurança de redes, a AWS teve uma avaliação excepcional em satisfação do cliente, parcerias de serviços de segurança e uma grande base instalada.”
A AWS recebeu uma pontuação geral de 4,50 em Oferta atual, e de 4,40 em Estratégia (em ambos os casos, a pontuação máxima é 5,0).
A segurança é uma alta prioridade na AWS. A infraestrutura da Nuvem AWS foi projetada para ser um dos ambientes de computação em nuvem mais flexíveis e seguros atualmente disponíveis. Essa infraestrutura oferece uma plataforma extremamente escalável e altamente confiável, que permite que os clientes implantem aplicações e dados com rapidez e segurança.
FONTE: https://aws.amazon.com/pt/resources/forrester-pc-learn-more
 

A AWS foi designada como um líder no Quadrante Mágico de IaaS pelo 4º ano consecutivo*

Texto sobre a matéria
No relatório 2015 Magic Quadrant for Cloud Infrastructure as a Service, Worldwide, a Gartner posicionou a Amazon Web Services no quadrante de “Líderes” e classificou a AWS como a empresa com a visão mais abrangente e com a maior capacidade de execução do setor.
Na AWS, nós investimos para manter a nossa posição na nuvem, inovando em ritmo acelerado, com foco na eficiência operacional em grande escala e expandindo um ecossistema abrangente de clientes e parceiros. Nós trabalhamos de perto com líderes do setor das mais variadas empresas, como Siemens, Nike, Condé Nast e Intuit, para ajudá-las a transformar seus negócios atuais em um ritmo que não pode ser copiado usando as alternativas de infraestrutura tradicionais.
Network World – Gartner: a nuvem da Amazon é 10 vezes maior do que as nuvens combinadas de seus 14 concorrentes mais próximos
TechRepublic – Agora, a AWS é 10 vezes maior do que seus concorrentes. Será que a corrida tecnológica acabou?
InformationWeek – O Gartner dobra as estimativas que preveem a superioridade da Amazon em tecnologia de nuvem
CIO – A Amazon domina a Caixa Mágica do Gartner
Datacenter Knowledge – A AWS se destaca ainda mais da concorrência no MQ (Quadrante Mágico) de IaaS
Forbes – Amazon Web Services… Base maior, com crescimento mais rápido e inovador
FONTE: Clique aqui e leia no site da AWS.
 

50% das empresas não investem para tornar seus apps seguros

Texto sobre a matéria

Metade das empresas não investe um centavo para tornar seus aplicativos móveis minimamente seguros.

FONTE: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=39468&sid=17#.VUaPl_lVhHz

Essa é a constatação de um estudo encomendado pela IBM junto ao Ponemon Institute. O levantamento indagou 400 companhias de grande porte que trabalham com grande quantidade de dados sensíveis nas áreas de finanças, saúde, farmacêutica, setor público, entretenimento e varejo

Embora o gasto anual de cada empresa pesquisada com o desenvolvimento de aplicativos móveis seja de cerca de US$ 34 milhões, somente 50% delas têm recursos destinados à segurança móvel. Já para a outra metade, 5,5% do budget de aplicativos são o total destinado para garantir que eles estarão seguros antes de serem disponibilizados aos usuários.

Segundo o estudo, em média, as organizações testam menos da metade dos aplicativos desenvolvidos e 33% delas nunca os testaram, o que cria uma infinidade de pontos de acesso aos dados empresariais por meio de dispositivos inseguros.

De acordo com o levantamento, quase 40% das grandes corporações não tomam as precauções necessárias para garantir a segurança dos aplicativos que elas desenvolvem para seus clientes e também não protegem seus dispositivos móveis contra ataques cibernéticos.

O retrato disso, conforme apontou o primeiro relatório de 2015 do time IBM X-Force, é que mais de um bilhão de registros de dados pessoais foram comprometidos em ataques virtuais durante o ano passado.

As organizações pesquisadas justificam o cenário vulnerável com o fato de que, muitas vezes, a segurança de seus aplicativos é colocada em risco devido à demanda do cliente ou necessidade. Por outro lado, 77% citam a pressão para a entrega como o principal motivo dos apps terem códigos vulneráveis.

Milhares de dispositivos rodam diferentes tipos de apps com necessidades específicas. Calcula-se, ainda que, existem atualmente quase três milhões de aplicativos nos sistemas Android, iOS e Microsoft e, em média, são feitos downloads de mais de 100 mil apps diariamente.